Governo de Goiás divulga turismo goiano em países da América do Sul

Governo de Goiás participa de missão internacional para atrair turistas estrangeiros

O Governo de Goiás, por meio da Agência Estadual de Turismo (Goiás Turismo), divulga, até a próxima terça-feira, 27/02, os principais destinos turísticos do estado em cinco países da América do Sul. A convite da Embratur, o turismo goiano estará em evidência em Montevidéu (Uruguai); Buenos Aires (Argentina); Santiago (Chile); Lima (Peru) e Bogotá (Colômbia), durante o RoadShow Visit Brasil.

A Goiás Turismo foi selecionada para integrar a comitiva brasileira e apresentar as potencialidades turísticas do estado na série de workshops itinerantes, destinados aos mais de 400 profissionais selecionados. A programação do evento prevê a realização de rodadas de negócios com operadores de turismo, capacitação para agentes de viagens e ações de relacionamento.

Os países são considerados estratégicos para a promoção internacional dos destinos brasileiros. De acordo com dados da Embratur, de janeiro a novembro de 2023, mais de 2 milhões e meio de turistas do Uruguai, Argentina, Chile, Peru e Colômbia visitaram o Brasil.

“Em 2024, Goiás estará presente nos maiores eventos internacionais do setor, com o objetivo de promover os destinos turísticos goianos”, afirma o presidente da Autarquia, Fabrício Amaral. “As apresentações são realizadas com o objetivo de mostrar que Goiás é diferente de tudo”, explica a gerente de projetos da Goiás Turismo, Alexandrina Alves, que participa da missão.

Nos eventos, são apresentadas as potencialidades que só Goiás oferece, como a maior estância hidrotermal do mundo, em Caldas Novas e Rio Quente; o maior complexo de cavernas da América Latina, no Parque Estadual de Terra Ronca; a pesca esportiva no Rio Araguaia e Lago Serra da Mesa; o maior fenômeno de bioluminescência do mundo, no Parque Nacional das Emas; a maior cachoeira em queda livre acessível do Brasil, Salto do Itiquira, em Formosa; o maior quilombo do Brasil, no território Kalunga, em Cavalcante; a maior reserva de cristais do mundo, em Cristalina; a única trilha de poesia do mundo, Caminho de Cora Coralina; a culinária regional e as manifestações culturais, como Folia de Reis, Procissão do Fogaréu e as Cavalhadas.

 

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Pobreza na Argentina caiu para menos de 40%, aponta governo

Pobreza na Argentina: Desafios e Dados

O índice de pobreza na Argentina caiu para 38,9% no terceiro trimestre deste ano, enquanto a pobreza extrema, ou indigência, recuou para 8,6%, conforme estimativa do Conselho Nacional de Coordenação de Políticas Sociais (CNCPS), divulgado nesta quinta-feira, 19. A medição oficial do Indec, que ocorre semestralmente, havia apontado 52,9% de pobreza na primeira metade do ano.

O governo atribui essa redução às políticas econômicas implementadas para controlar a inflação e estabilizar a economia, além de um foco maior nas transferências de recursos diretamente para os setores mais vulneráveis, sem a intermediação de terceiros. No início da gestão de Javier Milei, metade dos recursos destinados à população em situação de vulnerabilidade era distribuída por meio de intermediários.

Embora os números absolutos variem, especialistas concordam que os indicadores de pobreza estão em declínio. Martín Rozada, da Universidade Torcuato Di Tella, calculou que, se a tendência continuar, a taxa de pobreza pode se situar em torno de 40% até o final do ano, com a indigência em cerca de 11%.

Agustín Salvia, do Observatório da Dívida Social da UCA, apontou que a redução da pobreza foi impulsionada pela desaceleração dos preços e pelo aumento do poder de compra da renda laboral das classes médias, com a indigência caindo de 10% para 8,5% entre 2023 e 2024.

Leopoldo Tornarolli, da Universidade de La Plata, também previu que a pobreza em 2024 pode terminar abaixo dos níveis de 2023, devido à queda expressiva no primeiro semestre do ano.

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