Governo de Goiás entrega 228 apartamentos em Valparaíso de Goiás

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab) e da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), entregou nesta segunda-feira (20/11), 228 unidades habitacionais do Residencial Esplanada Park II, em Valparaíso de Goiás. Os apartamentos contaram com aporte estadual de mais de R$ 9,5 milhões. “Os recursos do programa Pra Ter Onde Morar – Crédito Parceria ajudam a reduzir o valor da parcela dos imóveis, possibilitando o acesso aos apartamentos de famílias que ganham até três salários mínimos”, explicou o presidente da Agehab, Alexandre Baldy.

O presidente da Agehab destacou a importância de uma política habitacional que atenda a todas as faixas de renda da população. “O Crédito Parceria é uma modalidade que auxilia quem tem condições de pagar o financiamento, mas com valores menores ou eliminando a necessidade de entrada. O governador Ronaldo Caiado determinou que a Agehab atue em várias vertentes, ajudando quem não tem condição nenhuma de pagar pela moradia, como no caso das casas a custo zero, e também do Crédito Parceria”, ressaltou Baldy.

“Sensação de liberdade, de união e família”, foi assim que Felipe Araújo, 36 anos, trabalhador do metrô do Distrito Federal, descreveu a sensação de receber o apartamento no Residencial Esplanada Park II. Para ele, este foi um grande presente de final de ano. Noivo de Kely, Felipe pretende se casar agora que conquistou a casa própria graças ao subsídio da Agehab, com o Crédito Parceria, que este ano foi reajustado para R$ 45,8 mil por unidade.

A auxiliar financeira Alecsandra Ribeiro Melo, 32 anos, mãe de uma jovem de 16 anos, revelou que vai se iniciar um novo ciclo em sua vida e de sua filha. “Um sonho realizado. Foi um caminho difícil, mas graças às condições da Agehab, consegui comprar o apartamento sem entrada”, afirmou.

O subsídio estadual é concedido na forma de crédito outorgado de ICMS e tem como finalidades auxiliar o acesso ao financiamento da moradia própria, promover redução no valor do financiamento e a quitação de parte do valor de compra da moradia própria. Alexandre Baldy destaca que só em Valparaíso já são 5,4 mil moradias viabilizadas com Crédito Parceria na gestão Caiado. O investimento total supera R$ 90 milhões na cidade.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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