Governo de Goiás flexibiliza realização de eventos pecuários

Nesta segunda-feira, 26, o Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) publicou a Portaria nº 540/200, que revoga as portarias nº 281 e 452, ambas de 2020, que obrigavam restrições mais rigorosas à realização de eventos pecuários. Essas restrições incluíam a fixação do número de participantes, proibição de venda de bebidas alcóolicas e alimentos preparados no local; além do distanciamento entre as mesas e muitas outras, seguindo as orientações de Saúde e do próprio Governo Estadual, devido a Covid-19.

A flexibilização foi devido melhoria do quadro sanitário relativo à pandemia do novo coronavírus, com redução do número de contaminações, de internações e de óbitos. A medida abrange leilões, feiras, exposições, rodeios e competições equestres, entre outros. 

Protocolos 

O presidente da Agrodefesa, José Essado, informa que os eventos pecuários passam a ser regidos pela legislação que vigorava até o início da pandemia, mas que os organizadores devem obrigatoriamente cumprir os protocolos sanitários específicos quanto ao enfrentamento da Covid-19, tanto os recomendados pela Secretaria de Saúde do Estado, quanto pelas secretarias de Saúde dos municípios onde os eventos são realizados. 

Foto: Divulgação Agrodefesa

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos