Governo de Goiás investe em mais cinco unidades do Credeq

Governo de Goiás investe em mais cinco unidades do Credeq

Motivado pelos resultados alcançados com a recuperação e reestruturação da vida de acolhidos e de seus familiares atendidos no primeiro Credeq, o Governo do Estado investe na construção de outras quatro unidades para oferecer o mesmo tratamento de excelência a adolescentes, jovens e adultos vítimas de dependência química a outros municípios. São eles: Caldas Novas, Goianésia, Morrinhos e Quirinópolis. Encontra-se em processo licitatório a construção de um Credeq em Itumbiara.

A unidade em Quirinópolis, no Sudoeste do Estado, está com 54% das obras executadas e deve ser entregue à população ainda este ano. Nas demais, os trabalhos seguem em ritmo acelerado e também podem ser inauguradas ainda neste ano. O valor total estimado das obras é de R$ 88.354.125,20.

Assim como no Credeq Prof. Jamil Issy, em todas essas unidades serão oferecidos aos pacientes atendimento multidisciplinar (enfermagem, psicologia, psiquiatria e serviço social, dentre outros) com terapias de apoio (musicoterapia, terapia ocupacional, educação física, psicopedagogia), que possibilita maior probabilidade de reintegração à sociedade. Os pacientes contam ainda com apoio religioso.

ACOMPANHE AS OBRAS QUE ESTÃO EM ANDAMENTO:
Credeq (Quirinópolis): Valor estimado: R$ 25.520.293,33
Obra em andamento – 54% concluída

Credeq (Goianésia): Valor estimado: R$ 18.707.065,64
Obra em andamento – 30% concluída

Credeq (Morrinhos): R$ 22.988.370,36
Obra em andamento – 23% concluída

Credeq (Caldas Novas): Valor: R$ 21.138.395,87
Obra em andamento – 29% concluída

Credeq (Itumbiara): obra em fase final do processo licitatório

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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