Governo de Goiás lança projeto para incentivar doações de livros

Governo de Goiás lança projeto para incentivar doações de livros

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), lançou neste mês o projeto Gira Livros, que disponibiliza caixas em locais públicos para receber doações de obras literárias. A campanha teve início no Centro Cultural Marietta Telles e segue até o dia 15 de março.

Os objetivos são estimular a doação e troca de livros e reunir acervo para bibliotecas públicas do Estado. A iniciativa também movimenta o projeto Estante Literária, desenvolvido pela Secult. A campanha mostra que a prática é importante para a formação cultural da população, que tem a leitura como ferramenta de transformação social por meio do conhecimento e aprendizagem.

“Nós estamos incentivando a doação porque é uma ação sustentável e que fomenta a leitura. Convido todos a participarem desse projeto porque o livro que está guardado na sua prateleira pode ser muito útil para alguém”, destacou a secretária interina de Cultura, Yara Nunes. O lançamento do projeto ocorreu em 14 de fevereiro, data em que também se celebra o Dia Internacional da Doação de Livros.

Como funciona?

Os recipientes são sinalizados com cartazes e estão acessíveis à população tanto no Centro Cultural Marietta Telles Machado e no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, na Praça Cívica, como também na sede dos apoiadores do projeto: Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), localizado na Avenida Assis Chateaubriand, e Defensoria Pública, que fica no Setor Marista.

Ao final, os livros serão recolhidos e analisados pela equipe técnica da Biblioteca Estadual Pio Vargas, que vai direcionar os títulos ao destino final. Alguns deverão ir para as estantes das bibliotecas públicas de todo o Estado e o restante vai para o projeto Estante Literária, que disponibiliza exemplares gratuitamente para a comunidade.

Onde doar?

Centro Cultural Marietta Telles Machado
Praça Cívica nº 2 – Centro, Goiânia

Palácio Pedro Ludovico Teixeira
R. 82, 400 – Praça Cívica – Centro, Goiânia

Tribunal de Justiça de Goiás
Av. Assis Chateaubriand, 195 – St. Oeste, Goiânia

Defensoria Pública do Estado de Goiás
Alameda Cel. Joaquim de Bastos, nº 282 – Setor Marista, Goiânia

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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