Governo de Goiás paga primeira parcela do Bolsa Estudo em 2024

O Governo de Goiás concluiu, nesta semana, o pagamento da primeira parcela do Programa Bolsa Estudo do ano letivo de 2024. Ao todo, 263.394 estudantes da rede estadual de educação cumpriram os requisitos de média e frequência escolar e receberam o repasse neste mês de fevereiro. O investimento é de R$ 29,4 milhões.

Criada em 2021, a iniciativa beneficiou, em uma primeira fase, estudantes matriculados nas três séries do ensino médio com 10 parcelas mensais de R$ 111,92. Para 2024, houve ampliação para atender também estudantes do 9º ano do ensino fundamental. O objetivo é incentivar a aprendizagem e combater a evasão escolar.

“Essa bolsa é um incentivo à frequência escolar e à dedicação dos nossos estudantes, em busca de boas notas. É uma ferramenta que contribui para a oferta de uma educação pública de qualidade em todos os níveis”, afirma o governador Ronaldo Caiado.

Novos beneficiários

Do total de 263.394 estudantes atendidos neste mês, 205.667 são alunos do ensino médio e 57.727 são do 9º ano do ensino fundamental. Em relação ao ano letivo de 2023, 136.974 estudantes correspondem a novos beneficiários do programa. Eles recebem a primeira parcela neste mês de fevereiro.

Os novos cartões serão encaminhados às Coordenações Regionais de Educação (CREs) a partir da próxima terça-feira ,20, e entregues aos alunos diretamente nas unidades escolares. O valor pode ser utilizado para a realização de compras, conforme a necessidade e interesse do beneficiário.

Critérios

Para receber o Bolsa Estudo, o aluno deve estar regularmente matriculado em uma escola pública estadual, ter frequência escolar mínima de 75% e média bimestral acima de 6,0 em todas as disciplinas. Não há repasse nos meses de janeiro e agosto, que são meses subsequentes aos períodos de férias escolares (dezembro e julho).

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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