Governo de Goiás quita débitos do Fundo de Arte e Cultura

Governo de Goiás quita débitos do Fundo de Arte e Cultura

Governo de Goiás quita débitos do Fundo de Arte e Cultura

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), informa que os restos a pagar do Fundo de Arte e Cultura (FAC) referentes ao ano de 2016 serão quitados a partir desta terça-feira, 25. O valor total de R$ 1,4 milhão refere-se a 10 projetos aprovados naquele ano, mas que não foram pagos pela administração estadual na época.

Desde a recriação da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o governador Ronaldo Caiado pede agilidade no pagamento das dívidas deixadas pela gestão anterior. “Em Goiás, a cultura e os artistas são tratados com o respeito que merecem” destaca. O fomento às leis de incentivo e a retomada de grandes eventos do calendário também são prioridades para o chefe do Executivo.

Nos últimos quatro anos, mais de R$ 53 milhões foram pagos aos proponentes do FAC por editais lançados em 2016, 2017 e 2018. Com o novo pagamento anunciado, o governo quita 100% dos restos a pagar do fundo, que beneficia artistas, grupos, produtores e prefeituras responsáveis por produções artísticas e culturais.

Editais

Neste ano, o Governo de Goiás lançou 16 novos editais para o Fundo de Arte e Cultura (FAC), no valor de R$ 14,2 milhões. Os interessados têm até o dia 28 de abril para fazer a inscrição de projetos por meio do endereço eletrônico mapagoiano.cultura.go.gov.br.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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