Governo de Goiás reforça equipe com mais 74 analistas governamentais

A Secretaria de Estado da Administração (Sead) iniciou a semana com a recepção aos 74 novos analistas governamentais

A Secretaria de Estado da Administração (Sead) iniciou a semana com a recepção aos 74 novos analistas governamentais, aprovados no último concurso da pasta. Durante um café da manhã de boas-vindas, o secretário da Administração, Sérvulo Nogueira, reforçou a missão dos novos servidores, que se unem aos demais para garantir que os serviços do Governo de Goiás alcancem a população. “Vamos trabalhar juntos, unidos, construindo um estado melhor todos os dias”, pontuou.

Os empossados concluíram a etapa presencial do curso de formação de servidores, ministrado pela Diretoria da Escola de Governo, e seguem com a etapa de educação à distância (EaD) enquanto recebem treinamento específico em suas unidades. Grande parte dos nomeados deverá atuar em setores com demandas prioritárias, como a área de compras governamentais, que passa por adequação em razão do início da vigência da nova lei de Contratações e Licitações.

Desde 2019 o Governo de Goiás promove um grande esforço no sentido de recuperar a situação fiscal do Estado e, a partir desse novo cenário, ampliar os serviços aos cidadãos. O titular da Sead reforçou que o papel da pasta é fundamental para que a estrutura funcione e permita que o governo, por meio das áreas finalísticas, leve mais dignidade aos cidadãos.

Também conversaram com os novos servidores, durante o evento de boas-vindas, o subsecretário de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Alexandre Demartini; o subsecretário de Logística e Patrimônio, Rogério Bernardes Carneiro; a subsecretária de Inovação da Gestão e dos Serviços Públicos, Lara Borges; a diretora da Escola de Governo, Roberta Costa; o diretor de Saúde e Segurança do Servidor, Fábio Chacur Pascholati; e o superintendente de Gestão Integrada, João Paulo Marra Dantas.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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