Governo de Goiás retoma restauração de rodovias no Oeste goiano

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), está com frentes de serviços espalhadas pelo Estado para pavimentar e restaurar rodovias. As máquinas chegaram, nesta semana, para a obra que faz a ligação do Centro Goiano com a Região Oeste do estado, mais precisamente na GO-326, entre Sanclerlândia e Buriti de Goiás. Neste trecho, serão restaurados 16 quilômetros de pavimento.

De acordo com o presidente da Goinfra, Pedro Sales, as obras de implantação e reconstrução em Goiás vão preencher cerca de 600 quilômetros de rodovias pavimentadas. As equipes também retornaram à GO-326/418, de Fazenda Nova até o entroncamento da GO-060, para revitalizar 43,4 quilômetros de rodovia. Ainda no Oeste goiano, as máquinas também estão na GO-060, entre Firminópolis e Iporá, para concluir a restauração do trecho. A obra está prevista para ser entregue pelo governador Ronaldo Caiado ainda em 2020.

As máquinas também estão em Santa Terezinha de Goiás e Nova Iguaçu para a pavimentação de 38 quilômetros da GO-347. A obra será concluída e entregue até o fim deste ano, e será a interligação de várias rodovias à Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico). Também no Norte, as equipes avançam com as obras de pavimentação da GO-439, entre Pilar de Goiás e Guarinos, que liga as regiões Norte e Noroeste do estado. A Goinfra está, ainda, no Entorno do Distrito Federal com a retomada da pavimentação asfáltica da GO-230, que liga Mimoso de Goiás ao entroncamento da GO-517, em Água Fria de Goiás.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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