O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto que prepara o terreno para demissões em grande escala no governo federal. Este movimento faz parte de um esforço mais amplo para reduzir o tamanho da força de trabalho federal, com o bilionário Elon Musk à frente dos esforços.

Musk, que lidera o Departamento de Eficiência Governamental, defende a necessidade de uma burocracia que responda às necessidades do povo, argumentando que uma burocracia autônoma não é viável. O decreto estabelece que as agências federais devem contratar no máximo um funcionário para cada quatro que saírem, além de trabalhar com a equipe de Musk para identificar áreas onde o pessoal pode ser reduzido significativamente.

Funções essenciais à segurança nacional, segurança pública, aplicação da lei e imigração estão isentas dessas reduções. Essa exceção busca garantir que as áreas críticas continuem operando de maneira eficaz, mesmo durante o processo de redução de pessoal.

Musk prometeu garantir economias de US$ 1 trilhão por meio da identificação de fraudes e desperdícios no governo, um número que representa quase 15% do total de gastos federais. Ele afirmou que os EUA irão à falência se não forem tomadas medidas drásticas para reduzir o déficit de US$ 2 trilhões.

Com essas medidas, a administração Trump visa transformar a eficiência do governo federal, com a liderança ousada de Elon Musk, e promete um futuro onde o gasto público é otimizado e responde efetivamente às demandas da população.