Governo estadual segue piso nacional e atualiza salário de professores temporários

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O salário dos professores temporários que atuam em unidades de ensino do governo de Goiás será maior a partir desta segunda-feira, 23. O reajuste acompanha o novo piso salarial 2023 definido pelo Ministério da Educação na semana passada. O valor mínimo do piso para o magistério saltou de R$ 3,8 e R$ 4,4  mil. A Secretaria Estadual de Educação (Seduc) afirma que a categoria já recebe acima do piso desde fevereiro do ano passado. A mudança pode fazer a remuneração dos temporários chegar a R$ 5,8 mil.

 

Com a alteração, os profissionais com ensino superior receberão R$ 0,92 a mais por hora/aula. O aumento pode chegar a R$ 184 mensalmente para os servidores com limite máximo de carga horária. Os professores com ensino médio terão reajuste de R$ 0,77 por hora/aula e de R$ 154 no salário mensal para 200 horas de trabalho. A categoria tem a possibilidade de ter um contrato adicional, desde que limitado a 105 horas/aulas mensais. 

 

Professores com ensino superior 

+ R$ 0,92 hora/aula

 R$ 184 mensalmente/carga horária máxima (200 horas)

 

Professores com ensino superior  ensino médio 

+ R$ 0,77 por hora/aula 

R$ 154  mensalmente/carga horária máxima (200 horas)

 

Os novos valores já foram publicados no Diário Oficial do Estado (DOE). A Seduc ainda não avaliou o impacto nas contas públicas. Uma comissão foi criada para avaliar a situação, embora os estados devam atender à determinação do governo federal. Em novembro do ano passado, o governo de Goiás liberou um bônus de R$200 milhões para 47.700 professores e servidores, entre efetivos e temporários. O índice equivale a 105% dos vencimentos e foi pago entre dezembro do ano passado e o restante será concedido neste mês de janeiro.

 

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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