Governo faz nova entrega de materiais esportivos para escolas estaduais

Governo faz nova entrega de materiais esportivos para escolas estaduais

Governo faz nova entrega de materiais esportivos para escolas estaduais

As escolas da rede pública estadual de Educação estão recebendo, neste mês de outubro, novos kits de materiais didático-esportivos. Distribuídos pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc/GO), os itens visam apoiar o desenvolvimento das aulas de Educação Física.

Os kits são compostos por 40 equipamentos didáticos-esportivos, incluindo bolas de basquete, handebol; voleibol e futsal; cones para treinamento; mesa de pebolim; balança antropométrica; peteca de badminton; jogos de tabuleiro e outros itens utilizados para a execução das diferentes práticas corporais.

Os artigos representam um investimento de R$ 12.013.040,33 e atenderão as 998 unidades escolares.

Conforme esclarece a coordenadora pedagógica de Desporto, Arte e Educação da Seduc/GO, Silvana Taís de Morais, a intenção é subsidiar as aulas de Educação Física, possibilitando que estas estejam alinhadas ao proposto pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e pelo Documento Curricular para Goiás (DCGO).

“O material não é apenas para o desenvolvimento esportivo, mas para as aulas regulares e obrigatórias da Educação Física. Estamos dando um direcionamento para esse componente na rede e estamos fornecendo material para que o professor execute isso”, explica a coordenadora.

Além dos esportes, o DCGO prevê que nas aulas da Educação Física os estudantes da rede estadual possam experimentar jogos e brincadeiras, lutas, ginásticas e atividades corporais de aventura.

INÍCIO DAS ENTREGAS DOS MATERIAIS ESPORTIVOS

aquisição e distribuição dos materiais esportivos para as unidades da rede pública estadual de Educação tiveram início em 2022. À época, as escolas estaduais passaram a receber bolas, equipamentos e itens para uso em esportes e jogos, variando de acordo com a quantidade de alunos matriculados.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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