Governo Federal manda R$ 3,8 milhões para conter incêndios no Pantanal

Governo Federal manda R$ 3,8 milhões para conter incêndios no Pantanal

O Governo Federal liberou nesta quarta-feira, dia 16, a verba de R$ 3,8 milhões para a Defesa Civil do Mato Grosso do Sul atuar contra os incêndios que estão atingindo o Pantanal.

Por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União, o governo informou que o dinheiro vai para ações que devem ser realizadas num prazo máximo de 180 dias, considerando a gravidade da situação.

Na segunda-feira, dia 14, o governo estadual de Mato Grosso do Sul declarou estado de emergência ambiental, já que desde o início do ano já foram destruídos cerca de 1,4 milhão de hectares pantaneiros.

A Polícia Federal já entrou nesta segunda com uma operação que pretende descobrir as origens dos incêndios. Por meio de nota, o órgão relatou ter indícios de que as chamas foram criminosas.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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