Governo inicia regularização de 1.160 imóveis em Goiânia

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O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab), dá início ao processo de regularização fundiária no bairro Parque Anhanguera II, em Goiânia, com a realização da primeira reunião com famílias que têm direito ao benefício, nesta segunda-feira, 13, às 19 horas. A reunião será conduzida pelo presidente da Agehab, Pedro Sales. Ao todo, 1.160 imóveis do bairro são passíveis de regularização.

Conforme termo de cooperação técnica assinado recentemente, o processo de regularização no bairro tem parceria com a Prefeitura de Goiânia. O levantamento topográfico e projeto urbanístico já foi realizado e agora a Agehab aguarda a aprovação dele junto ao município. “A partir desta reunião com os moradores do bairro, vamos iniciar o cadastramento das famílias, coleta de documentos e de termo de ciência desses possíveis beneficiários”, explica o presidente Pedro Sales.

O cadastro somente pode ser realizado pela pessoa que responde pelo imóvel. Em caso de dúvida, o interessado pode entrar em contato com a empresa Platec, contratada pela Agehab para realizar o cadastramento. Os cadastradores farão visitas de casa em casa e estarão identificados com crachá e colete. O telefone de contato é (62) 99613-5321.

Para agilizar os trabalhos, a Agehab solicita que os moradores providenciem desde já os seguintes documentos originais: identidade e CPF do titular do imóvel, cônjuge e filhos; documento de estado civil (se casado: certidão de casamento ou união estável. Se solteiro: certidão de nascimento); comprovante de endereço; comprovante de renda; termo de assentamento ou posse.

Depois do cadastramento e coleta de documentos, a Agehab analisa os dados, insere no sistema e publica a lista de beneficiários contemplados. Feito isto, a agência aguarda a manifestação das outras secretarias envolvidas, depois, envia a listagem das famílias beneficiadas ao município e, diante da aprovação municipal, o cartório será acionado para o registro do documento, antes da entrega definitiva.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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