Governo irá pagar bônus de mais de R$131 milhões para servidores da educação

O Governo de Goiás irá destinar um bônus por resultado para todos os 39 mil servidores da Secretária de Estado de Educação (Seduc).

O benefício será pago aos professores ainda no mês de dezembro deste ano, quando os professores receberão mais de R$131,7 milhões. Já os servidores administrativos vão receber mais de R$29,3 milhões em janeiro do próximo ano, um total de R$161 milhões.

Esse bônus tem natureza remuneratória, caráter excepcional e se encostará nos resultados produzidos pelos servidores, docentes e administrativos da pasta por meio de metas cumpridas. O percentual do bônus será de até 98% de remuneração ao servidor, considerando critérios que serão definidos.

Neste momento, o processo tramita nas secretarias de Estado da Educação, da Economia e da Administração e será encaminhado a Casa Civil. Após os tramites legais, um projeto de lei será encaminhado à Assembleia Legislativa de Goiás. A partir daí, o bônus será instituído e pago aos servidores.

“Os educadores irão formar o amanhã, para que possamos almejar coisas melhores, eles são a base”, afirmou o governador Ronaldo Caiado. “Aos professores e servidores o meu reconhecimento pelo trabalho que realizam em prol da educação em Goiás”, continuou.

Mais Benefícios

Além do bônus, os professores e servidores administrativos também terão um reajuste salarial, anunciado pelo governador. O reajuste será de 4,52% para professores P1,P2 do quadro transitório e com contratos temporários, além de 7,20% para professores P3,P4 e servidores administrativos, efetivos ou com contratos.

As medidas fazem parte da política de valorização profissional que vem sendo executada desde 2019 e que também inclui o pagamento de ajuda de custo, e mais recentemente, a criação do Auxilio-Aprimoramento Continuado.

Dividas Quitadas

Além dos reajustes, bônus e ajuda de custo, o Governo de Goiás quitou, desde 2019 até hoje, as diferenças salariais de servidores da educação que tramitavam em processos administrativo na Seduc. Os pagamentos já somam R$56,1 milhões, o que saldou dividas com 29.646 processos requeridos por servidores da pasta.

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4 ferramentas online para calcular a nota do Enem

Calcular a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) pode ser complicado, pois o método utilizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) avalia tanto a quantidade quanto a qualidade dos acertos dos candidatos. Por conta disso, muitos estudantes têm dificuldade em prever seus resultados. No entanto, existem algumas ferramentas online que ajudam a fazer uma estimativa aproximada da nota, levando em consideração o número de acertos em cada área do conhecimento, como linguagens, ciências humanas, ciências da natureza e matemática.

Confira quatro opções para calcular a nota do Enem:

  • Me Salva! – A calculadora do Me Salva! simula a nota com base em dados de edições anteriores do Enem. Após a simulação, o estudante pode usar o simulador do SiSU para verificar as chances de aprovação no curso desejado.
  • Planejativo – Este aplicativo também oferece uma calculadora de nota, semelhante à do Me Salva!, mas com a diferença de que também considera a nota da redação para calcular a média final.
  • Xequemat – A ferramenta funciona como um bate-papo com um robô. Após inserir os dados, o robô solicita o número de acertos em cada área do conhecimento e, em seguida, calcula a nota aproximada.
  • TRI Enem – A plataforma do cursinho Gama solicita que o candidato preencha suas respostas para, então, calcular uma estimativa de nota, com base nas questões acertadas.

Como a nota do Enem é calculada?

O Inep utiliza a Teoria de Resposta ao Item (TRI) para calcular a nota do exame. Essa metodologia considera três variáveis que definem os valores mínimo e máximo da prova:

  1. Parâmetro de discriminação: diferencia os candidatos que dominam o conteúdo daqueles que não dominam o que é avaliado pela questão.
  2. Parâmetro de dificuldade: avalia a complexidade da questão. Quanto mais difícil a questão, maior o valor atribuído a ela.
  3. Acerto casual (chute): considera a probabilidade de o candidato acertar uma questão sem dominar a habilidade exigida.

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