A segurança pública gerou um forte embate entre governo e oposição, após um projeto de lei de Lula contra facções ser endurecido no Congresso pelo relator, Guilherme Derrite, provocando acusações de ‘furto político’ por parte do PT e de ‘aliança com o crime’ por Michelle Bolsonaro. Ao mesmo tempo, o presidente enfrentou críticas por priorizar uma cúpula na Colômbia em vez de visitar vítimas de um tornado no país. No Judiciário, a novidade foi a decisão do STF de tornar réu um ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes. O debate sobre o combate ao crime organizado se intensificou no cenário político. O projeto de lei do governo Lula foi endurecido pelo relator, Guilherme Derrite. Ele propôs incluir facções criminosas na Lei Antiterrorismo. Em reação, o líder do PT no Congresso classificou a manobra como ‘furto político’. A oposição também se manifestou sobre o tema. Michelle Bolsonaro acusou o presidente de ‘fazer aliança com o crime’. Ela afirmou que o governo ‘abandona a vítima’. A discussão ocorre em meio a análises sobre como diminuir o poder dessas organizações.




