Governo quer proteger a água do Ribeirão João Leite

Para marcar as comemorações do Dia Mundial da Água,  22 de março, o governador Marconi Perillo assinou nesta quarta-feira dois importantes atos, em solenidade comemorativa no Parque Estadual Altamiro de Moura Pacheco, para garantir o fornecimento de água de qualidade para Goiânia e Região Metropolitana: envio à Assembleia Legislativa do Plano de Manejo do Reservatório João Leite e assinatura de convênio de cooperação técnico-científica com a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-Goiás).

O Plano, que inclui estudo técnico, custou R$ 5 milhões, e servirá de base nas ações governamentais e não-governamentais para proteção do manancial e o fortalecimento da APA João Leite. O governador informou que já encaminhou o Plano de Manejo do Reservatório João Leite para análise da Casa Civil, que o enviará para apreciação da Assembleia Legislativa.A solenidade, que teve também caráter festivo, contou com a participação de autoridades civis e religiosas, entre elas o arcebispo metropolitano de Goiânia, Dom Washington Cruz (foto), a quem coube conduzir uma celebração ecumênica na qual destacou a importância da água e abençoou simbolicamente as águas do reservatório.

A solenidade, que teve também caráter festivo, contou com a participação de autoridades civis e religiosas, entre elas o arcebispo metropolitano de Goiânia, Dom Washington Cruz (foto), a quem coube conduzir uma celebração ecumênica na qual destacou a importância da água e abençoou simbolicamente as águas do reservatório.

Sobre o convênio com a PUC-Goiás, Marconi observou que trata-se de uma instituição que, ao longo de sua história, tem desempenhado um importante papel na defesa do meio ambiente, da sustentabilidade e do bioma do Cerrado, sem perder foco de minimizar os impactos do aquecimento global. Também destacou que o arcebispo Dom Washington Cruz e o reitor da PUC-GO, Wolmir Amado, têm se engajado pessoalmente na defesa de ações ambientais sustentáveis.

Fonte: Goiás Agora

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STF rejeita queixa de Michelle Bolsonaro contra Erika Hilton

Nesta quinta-feira, 26, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão significativa, rejeitando a queixa apresentada por Michelle Bolsonaro contra a deputada federal Erika Hilton. A queixa foi motivada por um comentário feito por Erika Hilton em março, que criticava a entrega do título de cidadã paulistana à ex-primeira-dama.

A decisão do STF mantém a imunidade parlamentar de Erika Hilton, protegendo-a de processos judiciais por declarações feitas no exercício de seu mandato. Essa imunidade é uma garantia constitucional para os parlamentares, permitindo-lhes expressar suas opiniões sem medo de represálias legais.

Acusações

Michelle Bolsonaro havia acusado Erika Hilton de injúria e difamação, alegando que as declarações da deputada a ofenderam. A ex-primeira dama pedia uma indenização de R$ 15 mil pelos comentários feitos pela parlamentar em março deste ano.

Na época, a psolista escreveu: “Não dá nem para homenagear Michelle Bolsonaro por nunca ter sumido com o cachorro de outra família porque literalmente até isso ela fez”. O comentário se refere ao caso do animal adotado pela ex-primeira-dama em 2020 que já tinha dono.

No entanto, o STF considerou que as afirmações de Erika Hilton estavam cobertas pela imunidade parlamentar, o que a isenta de responsabilidade legal por essas declarações.

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