Governo solicita à Meta ação rápida contra venda ilegal de materiais de bebidas

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A AGU ressaltou que a venda desses materiais pode contribuir para a produção e
comercialização de bebidas adulteradas, o que representa um grande risco para
a saúde pública. Além disso, a prática também viola as políticas da própria
plataforma, que proíbem a venda de produtos ilegais e materiais destinados à
falsificação.

A solicitação feita à Meta tem como objetivo coibir a atuação desses grupos e
impedir que continuem disponibilizando esses materiais no ambiente virtual. A
empresa terá o prazo de 48 horas para apresentar as medidas que serão tomadas
para combater esse tipo de comércio ilegal em suas plataformas.

Os perfis que vendem lacres, rótulos, garrafas e outros materiais têm impacto
direto na produção e distribuição de bebidas adulteradas, o que pode causar
graves consequências à saúde dos consumidores. A AGU ressalta a importância de
uma atuação rápida e eficiente para coibir esse tipo de prática.

A inércia no combate a essas atividades ilegais vai de encontro às normas
sanitárias, penais e de defesa do consumidor estabelecidas. Diante disso, a AGU
solicita que a Meta adote medidas rigorosas para banir esses grupos e evitar que
continuem atuando de forma prejudicial à sociedade.

A alta de casos de intoxicação por metanol, ligada ao consumo de bebida alcoólica,
mostra a urgência em combater a produção e comercialização de bebidas adulteradas.
O Ministério da Saúde já contabilizou várias notificações em todo o país e é
necessário agir de forma proativa para evitar que mais casos ocorram.

A atuação conjunta entre a AGU e a Meta representa um esforço significativo do
governo federal em garantir a integridade e segurança dos consumidores. A exclusão
desses grupos fraudulentos é um passo importante no combate aos crimes contra a
saúde pública e na proteção dos cidadãos.

A população espera que as medidas adotadas pela Meta sejam eficazes e contribuam
para a desarticulação desses grupos ilegais que colocam em risco a saúde e a
segurança dos consumidores. A atuação proativa e rigorosa é essencial para coibir
esse tipo de comércio clandestino e proteger a sociedade como um todo.

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