Governo transfere capital para a cidade de Goiás entre os dias 24 e 26 de julho

Seguindo um protocolo que já é tradição, o governador José Eliton transfere na próxima terça-feira (24), os Poderes Executivos, Legislativo e Judiciário do Estado, de Goiânia, para a cidade de Goiás, que foi capital oficial até 1933. Durante período de 24 e 26 de julho, a antiga capital goiana se transforma em capital simbólica do Estado, em homenagem ao aniversário da cidade de Goiás, comemorado na próxima quinta-feira (26).

José Eliton vai comandar uma extensa agenda durante os três dias. Na terça-feira (24), às 18 horas, haverá a solenidade de instalação dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e entrega da Comenda de Ordem do Mérito Anhanguera, na Praça do Chafariz. A partir das 20h, shows do Trio Parada Dura e Cantores Goianos animarão a noite, em comemoração aos 291 anos da cidade de Goiás, na Praça de Eventos “Dr. Boadyr Veloso”.

Na quarta-feira, 25, ele inicia a programação do dia participando do Culto Ecumênico pelo aniversário da cidade, às 7h30. Em seguida, visita o Mercado Municipal e, depois, vistoria as obras do programa Goiás na Frente.

Às 9h, o governador e sua comitiva visitam o Fórum da Cidade, no Setor Aeroporto, e depois realizam a instalação do Ministério Público, na sede do órgão, ao lado do Palácio Conde dos Arcos. No fim da manhã, José Eliton fará uma visita ao Bispo Diocesano Dom Eugênio Rixen, da Diocese de Goiás.

No período da tarde, às 14h, José Eliton se reúne com prefeitos membros do Consórcio Intermunicipal de Saúde Rio Vermelho e Araguaia (CISRIVA), do Consórcio Público Intermunicipal Serra Dourada de Licenciamento, Fiscalização e Monitoramento Ambiental de Goiás (Consed-GO), do Caminho de Cora e de 13 Polos Regionais Estratégicos, na Prefeitura Municipal.

Logo depois, às 15h, acompanhado de várias autoridades, visita a Loja Maçônica União e Justiça, na Vila Santa Júlia. Em seguida, entrega a Comenda da Ordem do Mérito Cora Coralina a Prefeitas Municipais de cidade goianas, no Quintal do Museu da Casa de Cora Coralina.

À noite, será celebrada uma missa em ação de graças aos 291 anos da cidade de Goiás, na Igreja Matriz de Sant’ana. A programação do dia termina com o corte do bolo de aniversário, na Praça do Coreto.

No terceiro e último dia da transferência da capital, o governador José Eliton encerra a programação com visitas ao Hospital São Pedro de Alcântara e o Centro de Referência em Hemodiálise.

Confira a programação completa do governo na Cidade De Goiás.

 

24/7 – TERÇA-FEIRA

18h00 – Instalação dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e Entrega da Comenda da Ordem do Mérito Anhanguera – Praça do Chafariz.

20h00- Show com o “Trio Parada Dura” e Cantores Goianos em Comemoração aos 291 anos da Cidade de Goiás – Praça de Eventos “Dr. Boadyr Veloso”.

 

25/7 – QUARTA-FEIRA

7h30 – Culto Ecumênico pelos 291 anos da Cidade de Goiás; Visita – Mercado Municipal e Visita as Obras do Programa “Goiás na Frente”.

9h00 – Visita ao Fórum – Rua 3, Qd. 7, Lt. 1 – Setor Aeroporto.

10h00 – Instalação do Ministério Público – Sede do Ministério Público (ao lado do Palácio Conde dos Arcos).

11h00 – Visita ao Bispo Diocesano Dom Eugênio Rixen – Diocese de Goiás – Rua Joaquim Rodrigues – Centro.

15h00 – Visita a Loja Maçônica União e Justiça – Av. Hermógenes Coelho, Qd.9, Lt.05 – Vila Santa Júlia.

17h00 – Reunião com Prefeitos membros do CISRIVA, CONSED, Caminho de Cora e de 13 Polos Regionais Estratégicos – Prefeitura Municipal.

17h00 – Entrega da Comenda da Ordem do Mérito Cora Coralina a Prefeitas Municipais do Estado de Goiás – Quintal do Museu da Casa de Cora Coralina.

19h00 – Missa em ação de Graças pelos 291 anos da Cidade de Goiás – Igreja Matriz. de Sant’ana.

20h00 – Corte do Bolo de Aniversário – Praça do Coreto.

 

26/7 – QUINTA-FEIRA

8h00 – Visita ao Hospital São Pedro de Alcântara e Visita ao Centro de Referência de Hemodiálise.

 

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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