Goyaz Festival Brasil começa nesta quinta-feira (26)

 

Sons regionais, nacionais e internacionais agitam o tradicional evento de música instrumental. Quem abre a temporada de espetáculos é a Orquestra Filarmônica de Goiás

Um dos maiores eventos de música instrumental do país, o Goyaz Festival Brasil começa nesta quinta-feira (26). E quem abre a temporada de espetáculos é a Orquestra Filarmônica de Goiás, sob regência do maestro britânico Neil Thomson. O concerto terá início às 20h30.

No repertório, finas composições como Protofonia, de Carlos Gomes; Suíte, de Grier; Farandole, de Bizet; Cavalaria Ligeira, de Suppé; e Finlândia, de Sibelius. Para fechar a apresentação com chave de ouro e elevar a energia do público, a Orquestra fez seleções especiais de músicas do filme Chicago compostas por Ebb e Kander.

A entrada do evento é gratuita, mas os ingressos são limitados para 700 pessoas por show. Para garantir um lugar nos espetáculos, de quinta a sábado, será distribuída a pulseira correspondente ao dia do show. Cada pessoa pode retirar até quatro pulseiras por CPF na bilheteria do Teatro Goiânia, a partir das 10h. Quem não conseguir adquirir a pulseira, poderá acompanhar a transmissão ao vivo do festival no lounge montado na Vila Cultural, atrás do teatro.

Confira a programação completa:

 26/04 (quinta-feira)

20h30 – Abertura da Orquestra Filarmônica de Goiás

27/04 (sexta-feira)

20h – Marcelo Maia e Banda do Peçanha

21h – David Feldman Trio

22h30 – Hermeto Pascoal & Grupo

28/04 (sábado)

20h – Bruno Rejan

21h – Michael Pipoquinha com participação especial de Arismar do Espírito Santo

22h30 – Funqquestra

Local: Teatro Goiânia – Avenida Tocantins, esquina com Avenida Anhanguera, Qd. 67 Lt. 32, Setor Central

Entrada: Gratuita – limitada a 700 lugares por show. Todos os dias, a partir das 10 horas, será feita a entrega das pulseiras, referentes ao show do dia, na bilheteria do Teatro Goiânia.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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