Graciele Lacerda fala sobre maternidade real e privação do sono: “Estou amando ser mãe”

Graciele Lacerda abre o jogo sobre maternidade real: “Sem dormir”

A esposa de Zezé Di Camargo disse que está amando a experiência completa de ser mãe

Graciele Lacerda está empolgada com a nova rotina como mãe. Ela deu à luz Clara, sua primeira filha com Zezé Di Camargo, no dia 25 de dezembro, e contou que, apesar de algumas dificuldades, está curtindo vivenciar cada momento da “maternidade real”.

“Estou amando. Já estou com aquela sensação de querer congelar a Clara para ela não crescer mais. É muito gostoso. Eu choro, fico olhando para ela… É uma sensação incrível. Só de falar eu já me emociono”, disse.

Graciele Lacerda mostra detalhes do parto da filha, Clara “Clara já iluminou nossas vidas”, baba Graciele Lacerda sobre a filha. Médica mostra bastidores da chegada da filha de Zezé Di Camargo e Graciele Lacerda.

Graciele Lacerda e Zezé Di Camargo se emocionam com a chegada de Clara. Hanna Rocha/Divulgação Graciele Lacerda mostra detalhes do parto da filha, Clara. Instagram/Reprodução “Clara já iluminou nossas vidas”, baba Graciele Lacerda sobre a filha.

Em seguida, Graciele romantizou até as dificuldades da maternidade. “Até a privação do sono, a gente acha lindo. Estou vivenciando cada momento, tendo uma maternidade real, que é o que eu queria”, afirmou ela.

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Tarcísio de Freitas mira em entregas de obras atrasadas como vitrine para 2026: Rodoanel, metrô e mais

Tarcísio aposta em desemperrar obras atrasadas como vitrine para 2026

Rodoanel Norte e linhas de DE estão entre as obras que Tarcísio pretende entregar até 2026, de olho na reeleição ou na Presidência

São Paulo — O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) conta com entregas de obras de infraestrutura atrasadas como o metrô e o Rodoanel Norte como vitrines para 2026.

Tarcísio tem afirmado que pretende concorrer à reeleição, mas seu nome segue muito cotado para a disputa da Presidência da República, uma vez que seu padrinho político, Jair Bolsonaro (PL), está inelegível.

No primeira metade de sua gestão, o governador citou como feitos do mandato privatizações como a da Sabesp e contabilizou como feito a atração de R$ 780 bilhões investimentos da iniciativa privada para o estado.

No entanto, a avaliação no mundo político é que esse tipo de entrega não é tão palpável como grandes obras que trazem benefícios mais visíveis à vida das pessoas e, consequentemente, dividendos eleitorais.

O estado tem uma grande quantidade de obras de grande impacto, herdadas de sucessivas gestões do PSDB no estado, que estão atrasadas há anos.

Início da Operação do Tatuzão Cora Coralina na Linha 2 – Verde do Metrô de SP

No próximo ano eleitoral, por exemplo, Tarcísio pretende ter a Linha 6-Laranja funcionando da Brasilândia (zona norte) até a estação Sesc Pompeia (zona oeste). A obra sofreu uma série de atrasos desde seu começo, em 2015, e chegou até a ficar paralisada, sendo retomada em 2020.

Outra linha que o governo pretende entregar ainda durante o mandato atual de Tarcísio é a Linha 17-Ouro, monotrilho que foi prometido inicialmente para a Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil.

Tarcísio pretende também quer inaugurar o Rodoanel Norte, obra que deveria ter sido entregue em 2016, foi paralisada e virou símbolo dos atrasos no estado mais rico do país.

O plano de Tarcísio é inaugurar o anel viário já no ano que vem, no trecho entre as rodovias Presidente Dutra e a Fernão Dias. No ano seguinte, seria a vez da ligação entre Fernão Dias e a Rodovia dos Bandeirantes.

O governador também promete entregar 40 escolas novas e uma série de hospitais no interior do estado, região onde tem maior apoio.

As grandes obras também são apostas do governador para manter a economia aquecida no estado. A estimativa é que só o Rodoanel deva gerar 10 mil empregos até sua conclusão.

LONGO PRAZO

O discurso do governo, porém, é de planejamento a longo prazo. Algumas das obras iniciadas na atual gestão só serão entregues em uma eventual segundo mandato do governador ou até mesmo depois disso.

Além do Trem Intercidades, com prazo para 2031, estão previstas extensões da Linha 2-Verde até Taboão da Serra, em 2028, e até Guarulhos, em 2033, levando o metrô para cidades da Grande São Paulo.

Outra obra com prazo mais dilatado é uma das principais vitrines políticas da campanha de Tarcísio: a criação de um centro administrativo do governo no centro da cidade, com entrega prevista para 2030. A ideia com essa obra seria revitalizar a deteriorada região central da cidade, cenário de abandono e reduto da Cracolância.

O balanço de feitos da gestão Tarcísio acabou sendo eclipsado pela crise vivida em sua gestão na Segurança Pública, que tem o secretário Guilherme Derrite (PL) na berlinda. O governador elogiou índices da segurança, mas se viu instado a responder a jornalistas sobre casos de corrupção e violência policial.

A crise tem sido aproveitada pela oposição e deputados de esquerda têm explorado as críticas à política de segurança do governador. Sentindo o impacto sobre seu nome, Tarcísio fez mea-culpa sobre a atuação da polícia, falou em contenção e até voltou atrás em sua convicção contrária às câmeras corporais nos uniformes de policiais.

FUTURO DE TARCÍSIO

O futuro político de Tarcísio para 2026 segue em aberto, mas ele tem sido bastante enfático nas afirmações de que concorrerá à reeleição. “Meu candidato para 2026 é Bolsonaro. Acredito na reversão da inelegibilidade e na recuperação dos seus direitos”, disse recentemente.

Eduardo Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente, seguiu na mesma linha em entrevista ao Metrópoles. O nome do próprio Eduardo e de seu irmão, o senador Flavio Bolsonaro, também já foram especulados.

Um eventual projeto presidencial de Tarcísio ganhou força depois das eleições municipais de 2024, quando o governador demonstrou força política sendo o principal cabo eleitoral da reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB) na capital paulista.

Isso só aumentou a percepção entre aliados de que a reeleição de Tarcísio seria tranquila. Um eventual embate com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é visto como algo arriscado, que poderia deixar o governador sem a Presidência e também sem a chefia do Executivo paulista.

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