Gracinha Caiado entrega cestas básicas no interior de Goiás

Gracinha Caiado entrega cestas básicas no interior de Goiás

A primeira-dama acompanhou de perto o carregamento de caminhões que seguirão para dezenas de cidades de todas as regiões de Goiás. Só nesta manhã de quinta-feira (16/4), Bonfinópolis, Firminópolis, Leopoldo de Bulhões, Professor Jamil, Goianésia e Silvânia retiraram suas cestas básicas. A expectativa é que até o final do dia, mais veículos sigam em direção a 21 municípios, levando um total aproximado de 300 toneladas de alimentos e produtos de limpeza.

Ao longo dos próximos dias, por determinação do governador Ronaldo Caiado, serão atendidas todas as 246 cidades do Estado o mais rápido possível. A ação faz parte de um conjunto de medidas tomada pela gestão estadual para garantir a saúde e segurança alimentar de todos os goianos, em meio à pandemia da Covid-19 que assola todo o mundo.

A distribuição das cestas básicas teve início no dia 6 de abril na região metropolitana de Goiânia e já chegou a dezenas de bairros vulneráveis, graças ao apoio das forças policiais do Estado de Goiás e de voluntários, que realizam a entrega dos alimentos de maneira organizada, de porta em porta, para não gerar aglomeração.

“É com muita alegria que eu vejo o povo goiano com a sua solidariedade e responsabilidade com aqueles que mais precisam. Temos mais de 2 milhões de goianos necessitando da mão estendida daqueles que estão, graças a Deus, numa melhor situação. E é exatamente isso que estamos observando. Todos unidos para ajudar. As doações não param de chegar, de todos os lados, de todas as formas. Desde 1 quilo de arroz até grandes quantidades de cestas”, comemorou Gracinha Caiado.

A quantidade de cestas básicas destinadas a cada município foi definida de acordo com o número de famílias inscritas no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), levando em consideração a quantidade de alimentos arrecadados e adquiridos pelo Governo de Goiás.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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