Gracyanne Barbosa, modelo e ex-BBB, foi vítima de um assalto na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, juntamente com sua irmã mais velha, Bárbara Jacobina. O incidente ocorreu quando elas retornavam do ensaio da escola de samba União da Ilha do Governador, na Zona Norte, e foram abordadas por criminosos na Avenida Abelardo Bueno. Mesmo diante do susto, as duas não sofreram ferimentos físicos durante a ação criminosa.

No momento do assalto, Gracyanne relatou que um dos criminosos colocou uma arma em sua cabeça, puxou seu cabelo e a jogou no chão. A situação foi descrita por ela como de intenso pânico, principalmente pela impossibilidade de se movimentar devido a um problema no joelho que havia sido agravado recentemente. A modelo chamou a atenção para a brutalidade do ato perpetrado pelos assaltantes.

A dupla de irmãs contou com a ajuda de motoboys que estavam nas proximidades do roubo, proporcionando algum conforto após a experiência traumática. O carro das vítimas, uma Land Rover Defender 110 avaliada em cerca de R$ 800 mil, foi levado pelos criminosos. O ocorrido resultou em um registro na 42ª DP (Recreio), com encaminhamento posterior à 32ª DP (Taquara), responsável pela região do roubo.

Segundo relatos das testemunhas, o assalto aconteceu próximo ao Parque Olímpico, com três criminosos armados rendendo Gracyanne e sua irmã durante uma parada em um posto de combustível para adquirir medicamentos em uma farmácia. Após o crime, as vítimas utilizaram um carro de aplicativo para se deslocar até a delegacia e formalizar o incidente, ressaltando a cobertura de um terceiro indivíduo que participou da ação.

Gracyanne, que estava se recuperando de uma lesão no joelho ocasionada durante sua participação no programa “Dança dos Famosos”, precisou se submeter a uma cirurgia recentemente. O episódio do assalto trouxe abalo emocional, conforme informações de sua assessoria. A Polícia Militar não foi acionada durante o ocorrido, e a Polícia Civil ainda não se manifestou sobre o caso, que envolveu a rainha de bateria da União da Ilha do Governador. Por fim, a segurança na região foi questionada devido à falta de patrulhamento.