Grande final do Desafio Farroupilha com presença de celebridades: Paulinho Mixaria e Ignácio Luz. Confira o evento aberto ao público!

Com Paulinho Mixaria e Ignácio Luz, ator de Terra e Paixão, gravação da final do Desafio Farroupilha será aberta ao público. Humorista e ator confirmaram presenças. Evento acontece no dia 17 de dezembro, no CTG Rancho da Saudade, em Cachoeirinha. “Batalha de gigantes” será entre os donos da casa e o CTG Tiarayu.

Pela primeira vez, o Desafio Farroupilha, reality de danças tradicionais gaúchas da RBS TV, fará a gravação da grande final aberta ao público, com homenagens, shows, baile e a apresentação das coreografias para celebrar os 25 anos de carreira de César Oliveira & Rogério Melo e de João Luiz Corrêa.

O evento ocorre no dia 17 de dezembro, uma terça-feira, a partir das 20h30, no CTG Rancho da Saudade, em Cachoeirinha. Esta semana, duas novas atrações foram confirmadas: o ator e cantor gaúcho, Ignácio Luz, que viveu o “Nando Galego” na novela Terra & Paixão, além do humorista Paulinho Mixaria, que promete dançar chula.

Além dos grandes homenageados César e Rogério e João Luiz, o evento terá shows dos músicos do projeto Taureando, Guilherme Jaques e Mauro Silva, além de Tibúrcio da Estância, Crioulinho dos Pampas, Léo Pain, Thomas Machado, Luiza Barbosa, Capitão Faustino, Cristina Sorrentino e Cleiton Borges (ex-musical JM). Ingressos antecipados estão à venda por R$ 40. Toda a renda do show-baile do Desafio Farroupilha reverterá aos CTGs participantes, para custear as despesas da produção das danças.

Começa a nova temporada do Desafio Farroupilha. O anfitrião da gravação, o CTG Rancho da Saudade, disputa o título de campeão com o CTG Tiarayu, de Porto Alegre. Diante de um grupo de jurados, as invernadas adultas de ambas as entidades vão apresentar o resultado de dois meses de trabalho, que incluem pesquisa das histórias dos homenageados, preparação da música-tema e criação da coreografia com alegorias.

No terceiro episódio, que o Jornal do Almoço (JA) exibe na sexta-feira (6), vamos contar a pesquisa de campo feita pela equipe do CTG Rancho da Saudade em São Gabriel, para coletar histórias de César Oliveira & Rogério Melo. Entre os locais das gravações, está a escola onde a dupla estudou.

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Chef cria ‘limão doce’ e manga com gengibre para enganar paladar: frutas fake que encantam os sentidos

Frutas fake: chef cria ‘limão doce’ e manga com gengibre para enganar os sentidos

Empreendedora de Curitiba apostou em produto pouco conhecido para se destacar no ramo de confeitaria. Para especialista, cenário para quem empreende no setor é positivo, impulsinado desde a pandemia.

Azedo ou doce? Chef cria sobremesas que imitam frutas

Quando a vida deu um limão à empresária Juliana Demário, de 43 anos, ela resolveu fazer… um doce idêntico à fruta. A chef, que mora em Curitiba, apostou em uma ramo da confeitaria em que sobremesas criam ilusões, imitando objetos ou, no caso dela, frutas. Na culinária, a técnica é chamada de entremet. As criações realistas da empreendedora despertam curiosidade, especialmente nas redes. Os limões feitos por ela tem recheio de gel de amora. Outro exemplo é a manga, que por dentro, tem a própria fruta misturada com gengibre. Além das redes, os doces também estão na vitrine da loja física de Juliana, que, em um primeiro momento, pode até parecer um horti-fruti, mas é uma confeitaria. Os valores de cada doce variam de R$ 30 a R$ 40, e a produção semanal é de cerca de 500 itens.

A chef explica que a técnica é inspirada na ideia do confeiteiro francês Cédric Grolet, famoso nas redes sociais e que soma mais de 11 milhões de seguidores. Segundo ela, no entremet do confeiteiro Cedric, a receita tenta imitar o gosto real do que ela estiver recriando. Se a sobremesa for um limão, o gosto será mais próximo de um limão. Na receita de Juliana, o cliente enxerga a fruta, mas ao experimentar sente a mistura do toque cítrico e do doce, bem longe do sabor original que a fruta tem.

O negócio criado por Juliana é uma das 716.192 Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) registradas no Paraná. Especificamente sobre as confeitarias, o cenário econômico é positivo, uma vez que o setor apresentou crescimento nos últimos anos. Veja números abaixo. O Paraná conta com 4.525 confeitarias. Curitiba lidera o ranking, com 2.081 pequenos empreendimentos. Em segundo lugar aparece Londrina, com 482 confeitarias, seguida de Maringá, com 348. Confira os dados no gráfico acima.

Entre os possíveis motivos que impulsionaram este crescimento está o aumento do consumo das chamadas comfort food – gastronomia afetiva, em tradução livre, como explica Giubertoni. Segundo a consultora, muitas pessoas passaram a buscar mais conforto na comida, assim os doces e bolos se tornaram uma maneira de trazer alegria em tempos difíceis, como foi na pandemia. Além disso, a consultora destaca que a pandemia possibilitou chefs e confeiteiros a aproveitarem o isolamento para buscar formas de se criar novos produtos, o que trouxe uma onda de inovação e ajudou o setor a se destacar.

No caso de Juliana, ela resolveu apostar no segmento em 2019. Houve dificuldade em fazer o negócio engrenar porque, segundo ela, era uma época em que as pessoas não entendiam a proposta e, por isso, os doces não despartavam tanto interesse. Na pandemia, porém, o cenário mudou e o setor da confeitaria ganhou destaque, como apontam dados da Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (ABIP). Em 2021, o mercado de panificação e confeitaria faturou R$ 105,85 bilhões no país, um crescimento de 15,3% em relação a 2020.

Com colaboração de Caroline Maltaca, assistente de produtos digitais do g1 Paraná.

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