O grupo entrou com um processo contra a Taurus Armas S.A., alegando que foram enganados ao serem chamados para salvar crianças, porém acabaram transportando armas. O grupo relatou à Justiça a gravidade da situação e como se sentiram ao perceberem que estavam lidando com armas ao invés de crianças. A Taurus Armas S.A. nega as acusações, afirmando que não recrutou voluntários para tal atividade.
O caso ganhou destaque devido à gravidade da situação e à alegação de engano sofrida pelo grupo que esperava ajudar crianças em situação de risco. Segundo o relato dos voluntários, a situação foi ainda mais impactante pela forma como foram abordados e pelas circunstâncias em que se viram envolvidos. A empresa, por sua vez, defende-se das acusações, alegando não ter qualquer envolvimento com a situação descrita pelos voluntários.
O processo movido pelo grupo contra a Taurus Armas S.A. pretende esclarecer os fatos e responsabilidades de cada parte envolvida. As alegações de engano e manipulação por parte da empresa estão sendo investigadas pela Justiça, que irá analisar as provas e depoimentos apresentados pelas duas partes. A repercussão do caso levantou questões sobre a atuação das empresas em situações de emergência e a responsabilidade ética envolvida no recrutamento de voluntários para ações de ajuda e salvamento.
A Taurus Armas S.A. declarou publicamente que está colaborando com as autoridades e fornecendo todas as informações necessárias para esclarecer o ocorrido. A empresa reafirma seu compromisso com a transparência e a ética em todas as suas operações, e espera que o caso seja resolvido de forma justa e imparcial. Enquanto isso, o grupo de voluntários segue buscando por respostas e buscando reparação pelos danos causados pela situação inesperada.