Guarda Civil de Aparecida de Goiânia interrompe paralisação

A Guarda Civil Metropolitana de Aparecida de Goiânia iniciou uma paralisação na manhã desta quarta-feira (17/11). No entanto, após uma reunião com prefeito interino Vilmar Mariano, a greve foi cancelada.

A categoria reivindica a implementação da data-base, quinquênio e plano de carreira, além do pagamento de horas extras trabalhadas. Benefícios perdidos com o passar dos anos.

De acordo com a corporação, Vilmar se comprometeu a mediar uma reunião dos sindicatos com o prefeito Gustavo Mendanha, após retorno de uma viagem à Europa para participar de um congresso voltado a cidades inteligentes.

A reunião deve acontecer na próxima semana. Enquanto isso, a greve permanece adiada. Caso não haja consenso durante a reunião, a categoria prevê “um movimento ainda maior”.

 

Nota 

A Prefeitura de Aparecida, por meio da Secretaria Municipal de Segurança Pública, informa que mantém diálogo constante com a categoria dos Guardas Civis Municipais, por meio das entidades que os representam, inclusive nesta terça-feira, 16, foram atendidos pelo prefeito em exercício, Vilmar Mariano, e ficou definido que todas as demandas serão analisadas. Portanto, o movimento de paralisação não ocorreu e não afetou as atividades da Guarda Civil Municipal.

 

 

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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