Guarujá, SP: cidade com maior percentual de moradores em favelas na Baixada Santista, revela IBGE

Guarujá, SP, tem o maior percentual de pessoas morando em favelas da Baixada Santista, aponta IBGE

De acordo com os dados do IBGE, a cidade de Guarujá, localizada no litoral de São Paulo, possui o maior índice de pessoas vivendo em favelas na região da Baixada Santista, totalizando 36,9% da população municipal. Isso significa que, a cada 100 habitantes de Guarujá, 37 residem em uma das 55 comunidades urbanas ou favelas espalhadas pela cidade.

O levantamento também revelou que 33,8% da população que vive em favelas na Baixada Santista está concentrada em Guarujá, o que representa o maior percentual entre as nove cidades que compõem a região. Entre as 55 comunidades do município, Morrinhos III, Complexo Prainha e Perequê se destacam como as mais populosas da região.

Cubatão se posiciona como a segunda cidade com maior percentual de moradores em favelas na Baixada Santista, totalizando 32,7% da população local, o equivalente a 36.724 mil pessoas. Vila Esperança e Vila dos Pescadores são as duas favelas mais populosas do município.

Já em São Vicente, 26% da população reside em comunidades, o que corresponde a 85.652 mil pessoas. O Quarentenário Público e o Jardim Rio Branco são as favelas com maior densidade populacional da cidade.

Em relação às políticas habitacionais e de regularização fundiária, as prefeituras das cidades têm se empenhado em buscar soluções para os problemas de ocupação desordenada. Guarujá, por exemplo, já regularizou 11 bairros nos últimos anos, totalizando quase 5.500 títulos de regularização fundiária desde 2017.

Cubatão destaca o processo de controle e urbanização gradativa, com a implementação de políticas públicas habitacionais desde 2017. A cidade visa zerar o déficit habitacional em 10 anos, transformando áreas como a Vila Esperança e a Vila dos Pescadores.

Por sua vez, São Vicente tem buscado pleitear políticas de habitação e regularização fundiária para amenizar o cenário de ocupações irregulares. A cidade trabalha em projetos de construção de unidades habitacionais e parcerias com os governos estadual, federal e iniciativa privada para desenvolver soluções a longo prazo.

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Voluntários dedicam-se a projetos solidários no Natal: histórias inspiradoras de alegria e generosidade para iluminar vidas. Junte-se a nós!

Voluntários compartilham o poder de dedicar seu tempo livre para atuar como Papai Noel, proporcionando alegria e presentes às crianças carentes no Natal. O DE ouviu relatos emocionantes de três pessoas engajadas em ações solidárias e doações durante essa época especial do ano. Uma voluntária destacou: ‘Às vezes, uma balinha, um sorriso já vale tanto a pena, né?’

O final do ano é marcado por um aumento significativo nas iniciativas solidárias. No entanto, nem todos conhecem os sentimentos e motivações daqueles que estão na linha de frente desses atos altruístas. Por isso, o DE foi em busca de histórias inspiradoras de voluntários que impactam positivamente a vida de muitas pessoas, principalmente as mais necessitadas.

Valéria, uma voluntária de 60 anos, mãe e avó, dedica-se há seis anos ao trabalho voluntário em comunidades de Ribeirão Preto, SP. O início dessa jornada foi inesperado e motivado por um gesto simples de um amigo que buscava ajuda para distribuir doces no Natal. Esse momento deu origem ao ‘Natal Mais Doce’, um projeto que leva alegria às crianças carentes com doces e brinquedos, proporcionando momentos especiais e inesquecíveis.

Adriane, uma advogada de 44 anos, é voluntária do projeto “Café com Afeto”, que atua nas comunidades de Ribeirão Preto, especialmente entre as mulheres do Recreio Anhanguera. Sua dedicação vai além da distribuição de café, abrangendo eventos culturais e auxílio em diversas áreas para melhorar a qualidade de vida dessas famílias. A pandemia trouxe desafios, mas também oportunidades de intensificar a solidariedade e ajudar ainda mais pessoas.

André, um Papai Noel de 51 anos de Barretos, SP, se dedica a levar alegria e doces às crianças em situação de vulnerabilidade social. Seu projeto, o ‘Natal Doce’, tem como objetivo proporcionar experiências marcantes e impactantes para essas crianças, tornando o Natal uma época mágica e especial. Com a ajuda de sua esposa e amigos, André espalha amor e solidariedade por meio de simples gestos de carinho e afeto.

Essas histórias inspiradoras mostram que o espírito do Natal vai além dos presentes materiais, refletindo gestos de bondade, amor e generosidade. A solidariedade é essencial para tornar o mundo um lugar melhor, e qualquer pessoa pode contribuir, mesmo com recursos limitados. O importante é agir e fazer a diferença na vida daqueles que mais precisam. O DE celebra esses voluntários e ações que iluminam e transformam vidas. Junte-se a nós nessa corrente de amor e solidariedade.

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