Gustavo Mendanha fecha parcerias para construção de mais de mil casas no Jardim dos Ipês

Em reunião com Organizações Não Governamentais, o prefeito Gustavo Mendanha firmou parceria para a construção de mais de mil casas populares no setor Jardim dos Ipês, em Aparecida de Goiânia. As residências serão construídas por meio do programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal e atenderá famílias carentes do município com o benefício da casa própria.

“A conquista da casa própria é a realização de um sonho para a maioria da população de uma cidade. Por isso que nós do poder público municipal formalizamos as parcerias com as entidades, para sermos agentes públicos de interesse social, sendo possível com isso, atender a demanda no município e já vamos dar entrada no processo no Ministério das Cidades para que o benefício saia o mais rápido possível”, destacou o prefeito Gustavo Mendanha.

O projeto para a construção das casas no setor Jardim dos Ipês é encabeçado pelas secretarias de Desenvolvimento Econômico, Projeto e Captação de Recursos, Educação e Governo. “A previsão de entrega das casas assim que forem iniciadas as obras é de dois anos. Enquanto isso vamos dotando o bairro dos serviços públicos para atender aos moradores, tanto novos quanto os que já vivem no local com Cmei e demais obras de infraestrutura”, pontuou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ozair José.

De acordo com Ozair, as entidades que irão construir as residências populares no Jardim dos Ipês são as Agarc, OBDC, Instituto Mundo, Cemeg e Associação Goiana Carmelo. “As ONGs se juntaram e compraram o terreno onde serão construídas 1.022 casas populares no setor, beneficiando centenas de famílias com um lar digno e proporcionando melhor qualidade de vida a todos”, salientou o secretário. Também estão em obras os apartamentos no setor Chácara São Pedro.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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