Gustavo Mendanha (MDB) faz live com moradores de Aparecida de Goiânia

O prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (MDB), usou seu Instagram para fazer uma live com a população da cidade, onde apresentou suas propostas para a campanha de reeleição.

O candidato falou sobre as dificuldade de assumir uma Aparecida no período pós-pandemia. “Vamos trabalhar com muita humildade, honrando nossas propostas. Os próximos meses não serão fáceis, mas temos condições de enfrentar todos os prejuízos causados pela Covid”, afirmou.

Flávia Teles, esposa do candidato a prefeito de Goiânia Maguito Vilela (MDB) também esteve na live de Mendanha. Ela, que já foi primeira dama de Aparecida, elogiou Gustavo: “o Maguito não podia ter sucessor melhor”.

Perguntando sobre o Hospital Municipal de Aparecida, o prefeito respondeu que em breve retornarão as cirurgias eletivas. Gustavo também adiantou que o Hmap passará a oferecer especialidade de hemodinâmica, que cuida da circulação sanguínea.

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Jovem baleada por PRF na véspera de Natal tem estado de saúde atualizado

Jovem Baleada por PRF na Véspera de Natal: Estado de Saúde Atualizado

O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes atualizou o estado de saúde de Juliana Leite Rangel, baleada por um PRF na véspera de natal. Em entrevista ao Globonews, o médico Maurício Mansur, responsável pelos cuidados com a vítima, informou que o caso é “extremamente grave” e que ela está “estável”.

“É importante lembrar que se trata de um caso grave e que, neste momento, não é possível falar sobre sequelas ou qualquer outra consequência. Estamos, na verdade, focados em um tratamento para salvar a vida dela.”, disse o médico.

A jovem está em coma induzido no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, no Rio de Janeiro. Segundo a equipe médica, o tiro pegou de raspão próximo à orelha esquerda, o que causou lesões no crânio da vítima e grande perda de sangue.

O médico também informou que a família de Juliana solicitou a transferência da paciente para um hospital particular, mas o pedido foi negado por ele devido a riscos à saúde dela.

Entenda o caso

De acordo com relatos, a jovem estava em um veículo quando os agentes da Polícia Rodoviária Federal realizaram a abordagem. A vítima estava indo passar a véspera de natal com a família em Niterói e estava acompanha da mãe, do pai e do irmão mais novo. Além dela, o pai também foi baleado de raspão no dedo.

“Olhei pelo retrovisor, vi o carro da polícia e até dei seta para eles passarem, mas eles não ultrapassaram. Aí começaram a atirar, e falei para os meus filhos deitarem no assoalho do carro. Eu também me abaixei, sem enxergar nada à frente, e fui tentando encostar. O primeiro tiro acertou nela. Quando paramos, pedi para o meu filho descer do carro, então olhei para Juliana: ela estava desacordada, toda ensanguentada, tinha perdido muito sangue. Eles chegaram atirando como se eu fosse um bandido. Foram mais de 30 tiros”, falou o pai da jovem.

Uma investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal e o caso foi condenado pelo superintendente da PRF no Rio de Janeiro, Vitor Almada, que relatou que os agentes se aproximaram do veículo após ouvirem tiros e deduziram que vinha do veículo, descobrindo depois que havia cometido um grave erro.

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