Gusttavo Lima deve ser candidato a senador

O cantor Gusttavo Lima mostrou interesse em participar da política futuramente. Em vídeo publicado na noite desta terça-feira (28) nas redes sociais do deputado federal Glaustin da Fokus (PSC-GO), o músico acenou positivamente para a possibilidade de disputar um cargo público junto com o amigo.

“Posso contar com o voto de vocês?”, perguntou o cantor sertanejo no vídeo. “É isso aí, ó! Bote essa ideia na cabeça. Tem muita coisa boa vindo por aí!”

Segundo Glaustin, o cantor demostrou bastante comprometimento com a população brasileira nesta pandemia. Seja arrecadando alimentos durantes lives recordistas ou doando cilindros de oxigênio para as unidades de saúde em Manaus. “Tenho carinho e respeito pelo Embaixador”, disse o deputado usando o apelido pelo qual o cantor é chamado. “Ele já ajuda muito o Brasil, mas imagina esse homem na política?”

Gusttavo Lima é mineiro nascido em Presidente Olegário mas mora em Goiânia a mais de 10 anos. O cantor possui milhões de seguidores em suas redes sociais e pode tentar a vaga quando fizer 35 anos, em 2026.

 

 

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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