O Hamas tornou públicos, nesta sexta-feira, os nomes de quatro mulheres israelenses mantidas como reféns que devem ser libertadas no sábado pelo grupo terrorista, depois de 477 dias de cativeiro. Fontes do Gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, corroboraram a informação e afirmaram estar realizando consultas sobre o assunto. De acordo com relatos, a lista divulgada pelo Hamas poderia infringir os termos do acordo de cessar-fogo em vigor, o que levou altos funcionários do Estado judeu a se mobilizarem para discutir os próximos passos. Entre expectativas e tensões, a população aguarda o desfecho dessa situação delicada.