Hamburgueria com conceito Fast Casual e entrada liberada para os cachorros inaugura em Goiânia

A repórter Isabel Cristina recebeu ontem, no estúdio do Diário do Estado, o empresário Deco Sadigursky, que inaugura hoje mais uma loja da rede de hamburgerias The Black Beef em Goiânia. A loja fica na Avenida 136, no Setor Marista e tem capacidade para 120 clientes e apresenta arquitetura em estilo industrial, numa atmosfera moderna e convidativa.
O negócio começou em Maceió, Alagoas, em um Food Truck, Deco é formado em Gastronomia, Relações Internacionais e Fisioterapia e viu que em um ano e meio de negócio a demanda aumentou. Foi quando recebeu uma proposta de mais três sócios que eram clientes assíduos do Black Beef. “Eles vieram com uma proposta de levar o food truck para loja e com o amadurecimento dessa proposta, a gente não só conseguiu uma loja, como também a transformamos em franquia”, conta.
O ator Caio Castro também se tornou um dos sócios. Há cinco meses entrou no negócio com um grupo de investidores de São Paulo e hoje são sócios da marca, possuindo parte da Black Beef e sendo proprietários das lojas da capital paulista. A hamburgueria traz o conceito fast casual, que se utiliza do preço acessível e agilidade na preparação do pedido do cliente, fornecendo um produto de qualidade. Todas as opções do menu são preparadas de forma artesanal, desenvolvidas pela cozinha. Uma curiosidade é o cardápio com burgers que vão de R$ 15 a R$ 24 elaborados pelo chef Deco Sadigursky, fundador da marca, além de batata frita, shakes e bebidas. “O cardápio tem o mesmo preço da época do food truck, desde 2014”, afirma.
Outra novidade do seguimento é o Pet Friendly, para os amantes de cachorros poderem levar seus ‘cãopanheiros’ para o local. “Eu sentia muita falta de um local que você chegasse e pudesse entrar com seu cachorro, ficar a vontade e não deixar ele do lado de fora com o segurança ou na porta amarrado”, afirma Deco. O Black Beef disponibiliza também um cardápio específico para os pets com laudo do conselho veterinário aprovando. Uma das opções é o sorvete de baunilha e os bichos ganham água como cortesia da casa.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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