Hamilton dirige McLaren de Senna, levanta bandeira do Brasil e emociona fãs no GP de São Paulo

Lewis Hamilton emocionou o público no GP de São Paulo ao homenagear Ayrton Senna, seu ídolo. O piloto britânico deu uma volta em Interlagos com a lendária McLaren MP4/5B, carro com o qual Senna conquistou o bicampeonato mundial em 1990. Mesmo com a pista molhada pela chuva, especialidade do tricampeão brasileiro, Hamilton fez o trajeto com cuidado.

Ao fim das voltas, Hamilton pegou a bandeira do Brasil e circulou novamente pelo circuito, levando a torcida ao delírio. A bandeirada simbólica foi dada pela ginasta Rebeca Andrade, acrescentando mais emoção ao momento. Em entrevista à “Band”, Hamilton, visivelmente emocionado, expressou sua admiração por Senna: “É muito emocionante, voltei à infância assistindo a Ayrton. Ele é o maior de todos. Fazer isso diante dessa torcida que enfrentou a chuva é especial para mim.”

Enquanto Hamilton se preparava, o público cantou “ole, ole, ole, ole, Senna, Senna”, vibrando intensamente ao vê-lo na pista. Com faixas, balões nas cores do Brasil e aplausos, os fãs acompanharam a passagem do britânico. Alguns chegaram às lágrimas, movidos pela homenagem.

Mesmo após uma classificação difícil, na qual largará na 15ª posição, Hamilton expressou gratidão pelo carinho dos brasileiros, dizendo que as voltas com a McLaren foram as melhores do fim de semana: “O carinho aqui é surpreendente. Amo o Brasil, me sinto honrado com minha cidadania. Espero que Senna esteja orgulhoso — essa foi minha melhor volta no fim de semana todo (risos).”

Desde a quinta-feira, 31, Hamilton mostrava seu respeito por Senna e o Brasil, vestindo uma camisa com “Descanse em paz, Ayrton Senna” e uma calça com a bandeira nacional. Ele também usou um capacete com as cores brasileiras durante o GP, reforçando a conexão especial que tem com o país e seu grande ídolo.

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Flamengo: 30 baixas no elenco em 2024 e foco na recuperação para o Mundial 2025

Plantão médico: Flamengo registra 30 baixas no elenco em 2024 e foca em retorno da dupla para Mundial

Levantamento do ge e do Espião Estatístico detalham problemas que desfalcaram o elenco ao longo desta temporada e como o clube trabalha para recuperar os lesionados de olho em 2025.

O Flamengo [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] encerrou o ano com 30 contusões registradas. E o ge separou um levantamento com detalhes do departamento médico rubro-negro: qual foi a lesão mais recorrente? Qual atleta mais desfalcou o time nesta temporada? Qual jogador marcou presença no DM mais vezes? E, por fim, como está a recuperação dos lesionados?

A lesão muscular assombrou
Dentre as 30 baixas médicas, oito foram por lesão na posterior da coxa – cinco na coxa direita e três na coxa esquerda. Houve também dois desconfortos na região, mas não foram contabilizados como lesão. Além disso, três casos de lesão muscular divulgados pelo clube sem maiores especificações.

Visita frequente no DM
Quem mais frequentou o departamento médico rubro-negro foi De la Cruz. O uruguaio participou de 41 dos 73 jogos do Flamengo no ano – foi titular em 37 e atuou 3.134 minutos. Ao todo, foram quatro idas ao DM: dores no ombro direito, trauma no joelho direito e duas lesões na coxa direita. O meia desfalcou por 13 jogos.

Maiores ausências
Mas quem ficou a maior quantidade de jogos fora foi Everton Cebolinha. Principalmente pela ruptura no tendão de Aquiles do tornozelo esquerdo, que obrigou o atacante a passar por uma cirurgia. Ele não entra em campo desde agosto e – somando os outros problemas anteriores – acabou sendo desfalque por 38 jogos.

Como está a recuperação dos atletas?
O departamento médico do Flamengo [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] não se prende aos prazos para a recuperação das lesões. Márcio Tannure, gerente de saúde e alto rendimento, afirma que o importante são as etapas serem cumpridas. Em cima disso, as duas boas notícias são Arrascaeta e Cebolinha. A dupla iniciará a pré-temporada já com o elenco rubro-negro.

Enquanto isso, Viña e Pedro continuarão em seus processos individuais de recuperação. O uruguaio teve uma lesão multiligamentar e uma fratura na tíbia, mas a evolução está dentro do esperado e deve retornar entre junho e agosto. O atacante, por sua vez, trabalha para estar à disposição para o Mundial de Clubes, em junho.

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