Hapvida investe em inteligência artificial para otimizar processos e melhorar atendimentos

O uso de equipamentos, como computadores e outras máquinas, na rotina administrativa e de atendimentos em consultórios e unidades hospitalares, claro, não é novidade. Nem tão pouco o conceito de inteligência artificial (IA), que antes era bastante relacionado a ambientes futuristas, onde máquinas e humanos interagem de forma ainda mais natural e intuitiva. Nesse sentido, o que chama a atenção agora é a união desses dois universos, onde processos de IA têm transformado a rotina, possibilitando uma série de avanços e melhorias tanto para quem oferece atendimento médico, como também para quem procura.

“Quando pensamos em Inteligência Artificial o primeiro ponto é entender a que se refere esse conceito, já que durante muitos anos acreditava-se que seria criada uma IA que seria capaz de resolver todos os problemas do mundo. Uma ideia em consequência de muitos filmes que tratavam a tecnologia dessa forma. Mas o que vemos na prática, no mundo corporativo, é diferente. Até porque a Inteligência Artificial já está bastante presente em nosso dia-a-dia, na internet, mas ainda tímida no ambiente corporativo. É preciso entender também qual o papel dela nesse contexto. Afinal, ela faz parte do processo, mas há uma delimitação e essa é uma questão importante, pois continuamos tendo pessoas fazendo serviço de pessoas, enquanto otimizamos e automatizamos outros processos que podem ser desenvolvidos de forma mais eficiente pela IA. Essa é uma regra que vale para todas as empresas, e com os planos de saúde não é diferente”, destaca Pedro Alcântara, sócio proprietário da Maida Health, empresa de tecnologia em saúde do Sistema Hapvida, com expertise em Inteligência Artificial.

No caso específico do Sistema Hapvida, ele revela que a Inteligência Artificial tem sido usada, principalmente, em algumas rotinas administrativas e também de atendimentos. “No segmento de saúde podemos dizer que o Hapvida é um pioneiro, já que por volta de 2015 a Inteligência Artificial já começou a ser usada na regulação, que se refere ao processo de avaliação técnica de uma determinada solicitação. Como, por exemplo, quando o paciente vai ao médico e esse profissional solicita alguns exames e até procedimentos cirúrgicos. A aplicação da Inteligência Artificial nesses casos nos possibilita um melhor direcionamento dessas solicitações, por meio de um classificador que basicamente aprende e responde com um histórico de ‘sim’ ou ‘não’ para algo, como a liberação de um determinado exame. Mas, é claro, que o sistema é desenvolvido de forma a evitar erros, considerando o grau de indicação para uma resposta ou outra. Por exemplo, se a IA diz ‘sim’ apontando um nível de certeza alto, a realização daquele exame é liberada, mas se ela disser ‘não’, com um nível de certeza baixo, é a necessidade apontada a partir da avaliação do médico que será determinante”, explica ele, destacando ainda que atualmente cerca de 40% dos processos conseguem ser respondidos de forma automática e com nível de assertividade extremamente alto apenas pela avaliação da IA.

Alcântara ressalta ainda que na evolução dessa tecnologia, hoje os médicos do Hapvida, que atuam na regulação, contam com um aplicativo que consegue receber e analisar dados de diferentes operadoras do sistema. O que representa um grande ganho de produtividade e agilidade, já que eles não precisam operar diferentes plataformas durante o trabalho. “E não é só isso! A Inteligência Artificial, no Sistema Hapvida, está presente em outras frentes, o que tem representado grandes avanços, como a auditoria de contas, que é um processo que normalmente já demanda muitas pessoas envolvidas. Nessa área, a IA consegue identificar aquele contrato que tem alguma questão que precisa ser revisada por alguém e aquele que não apresenta nenhum problema e já pode seguir direto para o pagamento. Para isso, são utilizados, como indicativos, o histórico de pagamentos anteriores e padrões implícitos que, às vezes, uma pessoa não conseguiria descobrir em um volume de dados muito grande”, diz ele, revelando que outro ponto de destaque da aplicação da Inteligência Artificial no Sistema Hapvida está na melhor definição da Classificação Internacional de Doenças (CIDs), o que tem resultado em um melhor planejamento das operadoras, possibilitando, inclusive, mais economia e direcionamento dos investimentos.

Sobre os impactos diretos para os usuários, ele destaca a maior agilidade nos atendimentos e a possibilidade de menos deslocamentos e presença física em alguns processos, o que tem sido fundamental nesse período de pandemia. Outro ponto positivo, é o fato de que uma empresa ser mais eficiente em seus processos está diretamente ligada ao fato de ela ser mais competitiva no mercado, inclusive em termos de preços, o que possibilita

aos usuários alternativas mais baratas e de boa qualidade. “Além disso, há outras aplicabilidades da Inteligência Artificial que já têm sido debatidas, apontando que, no futuro, teremos ferramentas que irão nos ajudar a prever possíveis problemas de saúde. E, nesse sentido, o serviço se torna verdadeiramente um grande aliado à saúde, já que a partir do histórico e do cruzamento de informações, poderemos ter indicativos de problemas mais graves de determinados pacientes, trabalhando ainda mais com a prevenção”, finaliza.

 

 

 

 

 

 

Nome responsável Técnico Hapvida:
Francisco Floriano Delgado Perdigão

CRM 4953

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Goiás lidera crescimento econômico no Brasil

Desempenho elevado é fruto de política adotada pelo Governo de Goiás, com manutenção do equilíbrio fiscal, atração de empresas, segurança jurídica e capacitação de mão-de-obra

O aquecimento econômico registrado em Goiás alcança índices inéditos. Em 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) totalizou R$ 336,7 bilhões, o maior valor da história. O indicador representa crescimento de 4,4%, de acordo com projeção do Instituto Mauro Borges (IMB). A efeito de comparação, o marco é quase 60% superior ao avanço registrado no País no mesmo período. É o segundo ano consecutivo que a ascensão da economia goiana fica acima da média nacional, que registrou crescimento de 2,9%.

Pesquisas indicam que a produção goiana de bens e serviços, base para o cálculo do PIB, teve um incremento de R$ 26,5 bilhões entre 2022 e 2023, com três setores alcançando marcas recordes. Somente a indústria teve aumento de R$ 6 bilhões, o que representa 23,2% do total do crescimento do PIB. O agronegócio participa com 17,1% e, com a maior fatia, o setor de serviços, com 59,7%.

Os dados comprovam que o território goiano é fértil para investidores e também no que diz respeito à qualidade de vida. Isso porque Goiás registrou o menor índice de desemprego, desde o primeiro trimestre de 2015, e a menor taxa de informalidade de toda a série histórica.

Destaque nacional, o desempenho econômico que o Estado tem mostrado é fruto de uma política austera que o Governo de Goiás adotou desde 2019, como a conquista e manutenção do equilíbrio fiscal, a constante política de atração de empresas, a segurança jurídica, além da capacitação frequente de mão-de-obra.

Novas empresas

O aquecimento da economia goiana também pode ser constatado nos números de abertura novas empresas abertas no Estado nos três primeiros meses de 2024. Entre janeiro a março, mais 9.911 novos negócios foram abertos em Goiás.

PIB goiano atinge maior valor da história: R$ 336,7 bilhões

Em comparação com 2022, incremento da produção foi de: R$ 26,5 bilhões

Crescimento do PIB goiano foi quase 60% superior ao nacional:

PIB Goiás: 4,4%*

PIB Brasil: 2,9%

*Dados do IMB a serem confirmados pelo IBGE

Participação por setor:

Serviços: 59,7% 

Indústria: 23%

Agropecuária: 17,1%

Mercado de trabalho conquista recorde de empregos e avanço na renda

Goiás é o estado com menor taxa de desocupação profissional de longo prazo do Brasil, com apenas 5,6% no ano de 2023. O dado consta no Ranking de Competitividade dos Estados, elaborado pelo Centro de Liderança Pública.

De acordo com o levantamento, quando uma pessoa fica muito tempo fora do mercado de trabalho, é possível que desaprenda as tarefas, se desatualize em relação a novas práticas e tenha dificuldade de ser tão produtivo quanto antes. Por isso, quanto menor o índice de desocupação de longo prazo, mais promissor o estado se torna em relação ao capital humano.

No quarto trimestre de 2023, Goiás registrou recorde de pessoas ocupadas, com 3,8 milhões de trabalhadores. Foi o melhor resultado desde 2012, conforme apontam os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No período, o avanço foi de 5,3%, o que equivale a 192 mil novos postos no mercado de trabalho.

Maior renda

Além de garantir que a oferta de emprego seja frequente, a renda média das famílias goianas segue crescendo acima da média nacional. No ano de 2023, alcançou o valor de R$ 2.017, um crescimento de 24,6% quando comparado com o ano anterior. Já o rendimento mensal médio em Goiás atingiu o valor de R$ 3.047, superando pelo quarto trimestre consecutivo a média brasileira, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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