Harry e Meghan são perseguidos e quase se envolvem em acidente

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O príncipe britânico Harry, a esposa Meghan Markle e a mãe dela, Doria Ragland, foram vítimas de uma perseguição quase catastrófica, segundo as informações divulgadas pela porta-voz do Duque de Sussex nesta quarta-feira, 17.

 

O caso ocorreu depois que o casal participou de uma cerimônia de premiação realizada em Nova York pela Ms. Foundation for Women, onde Meghan foi homenageada por um trabalho. Fotos que foram divulgadas nas redes sociais mostram os três em um táxi tentando voltar para casa.

 

“Ontem à noite, o duque e a duquesa de Sussex e a senhorita Ragland se envolveram em uma perseguição de carro quase catastrófica nas mãos de um grupo de paparazzi altamente agressivos”, disse o porta-voz em um comunicado.

 

Ainda na declaração, foi informado que paparazzis perseguiram o casal por mais de duas horas, quase resultando em várias colisões envolvendo outros motoristas na estrada, pedestres e dois policiais do Departamento de Polícia de Nova York (NYPD).

 

“O casal entende que ser uma figura pública vem com um nível de interesse do público, nunca deve custar a segurança de ninguém. A divulgação dessas imagens, dadas as formas como foram obtidas, incentiva uma prática altamente intrusiva e perigosa para todos os envolvidos”, finalizou.

 

De acordo com as informações divulgadas pelo porta-voz, os paparazzis pilotavam motos e scooters, trafegando ao lado de pedestres para obter as imagens.

 

Harry e Meghan deixaram os cargos reais em 2020 e se mudaram para os Estados Unidos em parte por causa do que descreveram como intenso assédio da mídia. O príncipe há muito tempo fala sobre a raiva e a invasão da imprensa, que ele culpa pela morte da mãe, a princesa Diana, que foi morta quando a limusine onde estava caiu enquanto fugia dos paparazzis.

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Hugo destaca avanço em cirurgias endoscópicas com melhorias e investimentos

O Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo), unidade do governo do Estado gerida pelo Hospital Israelita Albert Einstein desde junho deste ano, realizou no final de novembro sua primeira cirurgia endoscópica da coluna vertebral. Essa técnica, agora prioritariamente utilizada nos atendimentos de urgência e emergência, é minimamente invasiva e representa um avanço significativo no tratamento de doenças da coluna vertebral, proporcionando uma recuperação mais rápida e menores riscos de complicações pós-cirúrgicas.

Segundo o coordenador da ortopedia do Hugo, Henrique do Carmo, a realização dessa técnica cirúrgica, frequentemente indicada para casos de hérnia de disco aguda, envolve o uso de um endoscópio. Este equipamento, um tubo fino equipado com uma câmera de alta definição e luz LED, transmite imagens em tempo real para um monitor, iluminando a área cirúrgica para melhor visualização. O tubo guia o endoscópio até a área-alvo, permitindo uma visão clara e detalhada das estruturas da coluna, como discos intervertebrais, ligamentos e nervos.

“Quando iniciamos a gestão da unidade, uma das preocupações da equipe de ortopedia, que é uma especialidade estratégica para nós, foi mapear e viabilizar procedimentos eficazes já realizados em outras unidades geridas pelo Einstein, para garantir um cuidado mais seguro e efetivo dos pacientes”, destaca a diretora médica do hospital, Fabiana Rolla. Essa adoção da técnica endoscópica é um exemplo desse esforço contínuo.

Seis meses de Gestão Einstein

Neste mês, o Hugo completa seis meses sob a gestão do Hospital Israelita Albert Einstein. Nesse período, a unidade passou por importantes adaptações que visam um atendimento mais seguro e de qualidade para os pacientes. Foram realizados 6,3 mil atendimentos no pronto-socorro, mais de 6 mil internações, mais de 2,5 mil procedimentos cirúrgicos e mais de 900 atendimentos a pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC).

A unidade passou por adequações de infraestrutura, incluindo a reforma do centro cirúrgico com adaptações para mitigar o risco de contaminações, aquisição de novas macas, implantação de novos fluxos para um atendimento mais ágil na emergência, e a reforma da Central de Material e Esterilização (CME) para aprimorar o processo de limpeza dos materiais médico-hospitalares.

Hoje, o Hugo também oferece um cuidado mais humanizado, tanto aos pacientes como aos seus familiares. A unidade implementou um núcleo de experiência do paciente, com uma equipe que circula nos leitos para entender necessidades, esclarecer dúvidas, entre outras atividades. Além disso, houve mudança no fluxo de visitas, que agora podem ocorrer diariamente, com duração de 1 hora, em vez de a cada três dias com duração de 30 minutos.

Outra iniciativa realizada em prol dos pacientes foi a organização de mutirões de cirurgias, visando reduzir a fila represada de pessoas internadas que aguardavam por determinados procedimentos. Essa ação viabilizou a realização de mais de 32 cirurgias ortopédicas de alta complexidade em um período de dois dias, além de 8 cirurgias de fêmur em pacientes idosos. Todos os pacientes beneficiados pelos mutirões já tiveram alta hospitalar.

Plano de investimentos para 2025

Para o próximo ano, além do que está previsto no plano de investimentos de R$ 100 milhões anunciado pelo Governo de Goiás, serão implantadas outras melhorias de fluxos e processos dentro das atividades assistenciais. Isso inclui processos preventivos de formação de lesões por pressão, otimização de planos terapêuticos, cirurgias de emergência mais resolutivas, e outras ações que visam aprimorar o cuidado dos pacientes.

O hospital também receberá novos equipamentos, como o tomógrafo doado pelo Einstein para melhorar o fluxo de pacientes vítimas de trauma e AVC, e um robô de navegação cirúrgica.

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