#Hashtag: Belas

#Belas

O Concurso Miss Goiás deste ano acontece hoje (18), às 20h, no Oliveira’s Place. 18 candidatas concorrerão ao posto de mais bela goiana de 2017. A vencedora representará o Estado de Goiás na 63a. edição do Miss Brasil, previsto para o mês de agosto, com transmissão ao vivo pela Band para todo o país. Mônica França, Miss Goiás 2016, estará presente para coroar sua sucessora em noite de festa, fechando a classificação das 10 finalistas do Miss Brasil do último ano. O evento é destinado a convidados, personalidades locais, autoridades e imprensa.

#Prática

O Sescon Goiás promove, nesta terça-feira (18), de Capacitação Profissional Administrativa em Rotinas Trabalhistas. Além de explanar as vantagens e desvantagens da Lei da Terceirização, o curso promove simulações práticas para atualização dos métodos e procedimentos de rotinas trabalhistas, fiscais e sociais.

#Sabores

Os sócios da franquia goiana Fast Açaí, Belisário Júnior, Frederico Junqueira, Maurício Lima e Pedro Lima lançaram novos sabores de wraps e o açaí em ondas. Ontem (17) eles receberam colaboradores e franqueados de todo Brasil para a apresentação das novidades no primeiro HotShow Fast Açaí, no Goiás Esporte Clube. As novidades chegam junto com o inverno, quando as baixas temperaturas aguçam o apetite.

#Música

O Grupo Cantoria preparou para o mês do Abril um repertório sacro que contempla canções como PAI NOSSO, AVE MARIA, CIO DA TERRRA, RESSUSCITOU e outras que descrevem vida, morte e ressurreição de Cristo. O coral é formado por vozes mistas, tendo como regente a musicista Elen Lara. Eles se apresentarão amanhã (19), às 9h, na Penitenciária Feminina; e às 20h no Lixão – Projeto Crisálida.

#Palestra

O incorporador Eduardo Oliveira recebe os arquitetos Paulo Renato Alves e Karla Teixeira. Os dois profissionais darão dicas de projetos para condomínios residenciais. A palestra será hoje (18), a partir das 19h, no estande do Parqville, na Av. Rio Verde e é gratuita.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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