#Hashtag: Parrilla

#Parrilla

Cristiano Melles sócio da Sociedade Grand Vivant Pobre Juan, Prime Cater e Presidente da Associação Nacional de Restaurantes (ANR), recebe convidados para o jantar de apresentação do restaurante Pobre Juan, hoje, a partir das 20 horas, no Garden Flamboyant (Flamboyant Shopping).

#Parrilla 2

Inaugurado recentemente na capital, o Pobre Juan nasceu em 2004 da vontade de um grupo de amigos de comer boas carnes em um ambiente agradável e sofisticado. O coração da casa é a parrilla, de onde saem cortes nobres, no ponto certo, junto com os melhores acompanhamentos e sobremesas. No encontro, a Palavra Comunicação será anunciada a agência responsável pela assessoria de imprensa do restaurante em Goiânia.

#Curtas

Hoje, acontece o XIV Cambury Mostra Curtas, uma mostra competitiva de filmes dos alunos de todos os cursos de graduação da Faculdade Cambury, que será no Centro de Convivência da faculdade, a partir das 19 horas, com entrada franca. As obras serão julgadas por um corpo de jurados renomados dentro do audiovisual nacional e as três melhores receberão troféus.

#Mulher 

A reabilitadora oral Patrícia Moura e a ortodontista Paula Kotake Ribeiro recebem hoje convidados para um bate-papo com as empresárias Thais Morbeck e Andréa Aprigio, no Espaço Clínica, na CASACOR Goiás, no Centro. O tema do encontro é: Os Desafios da Mulher Empreendedora.

#Itália

O presidente da BrDU Urbanismo – Brasil Desenvolvimento Urbano, João Victor Araújo e o diretor comercial, Leonardo Rodrigues, recebem representantes das principais imobiliárias de Goiânia, para uma série de jantares, hoje e amanhã, no Assoluto Ristorante e Pizzeria, no Setor Marista.

#Itália 2

Idealizado para estreitar o relacionamento entre os parceiros, os encontros tem o objetivo de aproximar os convidados do conceito do projeto Villagio Toscana, que remete a cultura da região da Toscana na Itália. O empreendimento faz parte de uma das três linhas da família de produtos BrDU Urbanismo que são: Parque, Villagio e Quartiere. O lançamento oficial deve acontecer no início do segundo semestre.

UNDERLINE_

E os PARABÉNS de hoje vão para: Alessandra Helena, Audilâni Martins, Claudio Galvan, Edu Vergueiro, Eline Silva, Francisco Maia, Kátia Xavier Mendes, Lucilene Caetano, Marciene Vicente, Marco Bakura, Patricia Mariana, Rik Motta, Roberto Antonio Barbosa, Rodolfo Portilho Neto e Rodrigo Dias.

# Lorena Darrot, diretora da grife Jean Darrot, inaugura hoje, a 19ª loja da marca genuinamente goiana, um trunk show e brunch para os convidados que passarem pela unidade que fica na rua 9, no Setor Marista.

# Orientavida, a única ONG licenciada Disney fundada em 1999 e que mantém em atividade centenas de artesãs com projetos de capacitação constante, anuncia que reativa, a partir desse mês, sua loja virtual.

# A cantora Ana Vilela, apresenta a Turnê Trem Bala, neste sábado (3), no Teatro Madre Esperança Garrido, às 20h.

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Restauração da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos faz descoberta de cemitério de africanos escravizados

A restauração da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, em Jaraguá, culminou em uma importante descoberta arqueológica: um cemitério com mais de 200 anos. Durante as escavações para a implantação de um sistema de drenagem, os arqueólogos encontraram ossadas que, segundo especialistas, são possivelmente de africanos escravizados e negros libertos.

A obra, iniciada em abril deste ano, é realizada pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), com um investimento de R$ 3,5 milhões. A conclusão está prevista para 2025. A descoberta das ossadas aconteceu em novembro, quando 35 ossadas foram exumadas sob o calçamento externo, e centenas de outros túmulos foram identificados.

Importância Histórica e Cultural

“É uma descoberta importantíssima para a história de Jaraguá e do estado de Goiás, pois nos permite resgatar a memória histórica de um período significativo para a formação cultural”, ressalta a secretária de Estado da Cultura, Yara Nunes. Este achado reforça a importância da preservação do patrimônio material e imaterial, conectando-nos com as raízes de nossa história.

Além das ossadas, os trabalhos também revelaram, com a remoção do piso de madeira, 56 campas funerárias numeradas dentro da igreja. Segundo os arqueólogos, há cerca de 150 sepultamentos nas laterais, no fundo e no pátio frontal da igreja. “Tem um sepultamento atravessado embaixo da escada da igreja, então quer dizer que aquela escada não é tão antiga, não é a original da construção. Em alguns locais a gente encontrou sobreposição de esqueleto, ou seja, existia o uso contínuo dessas covas”, conta o arqueólogo Wagner Magalhães.

A equipe agora enfrenta o desafio de extrair o máximo de informações possíveis sobre os esqueletos, que estão em péssimas condições de preservação devido ao solo úmido do local. As ossadas retiradas serão estudadas em laboratório para obter informações sobre sexo e faixa etária. Posteriormente, será feito um levantamento histórico com base nos registros de batismo e morte.

“Foi um trabalho surpreendente não só porque é inédito, mas é uma coisa que está mexendo com a memória. Quem eram essas pessoas? Apesar de não ter a história completa, a gente tem uma ideia do que aconteceu ali”, ressalta a arqueóloga Elaine Alencastro.

Educação patrimonial

Após o trabalho de curadoria da equipe arqueológica, a Secult, em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) Goiás, vai oferecer uma ação de educação patrimonial na igreja. “Todas as nossas obras já possuem tapumes educativos que contam a história do edifício, mas, com essa descoberta, vamos montar uma estrutura na igreja para que todos possam conhecer mais sobre essa história que ficou escondida durante tantos anos”, adianta a superintendente de Patrimônio Histórico e Artístico da Secult, Bruna Arruda.

A Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos foi construída em 1776 pela irmandade de negros de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito. Nessa época, era comum a construção de igrejas específicas para a população negra. “Essa igreja foi dedicada aos pretos e foi construída por eles, e a população africana teve um papel importantíssimo até para a formação da cidade de Jaraguá. Então o que a gente tem aqui é um pouquinho da nossa história e traz também um pouco da história do início das minas de ouro, desses povos que trabalharam lá”, explica Wagner Magalhães.

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