Hermeto Pascoal: Mestre da Música Brasileira e Sua Imortal Legado

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Artistas prestam homenagem a Hermeto Pascoal; ‘Patrimônio da nossa cultura’

Mestre da música brasileira, músico faleceu aos 89 anos e recebeu homenagens da Ministra da Cultura e de artistas como Whindersson Nunes.

Hermeto Pascoal morre aos 89 anos

Hermeto Pascoal morre aos 89 anos

A ministra da cultura Margareth Menezes homenageou o músico Hermeto Pascoal nas redes sociais. Ela postou uma foto abraçada ao instrumentalista e disse que Pascoal foi “um mestre generoso que transformou a música brasileira em alquimia sonora”.

O músico morreu neste sábado aos 89 anos. O anúncio foi feito pela família em comunicado divulgado em suas redes sociais.

“Com serenidade e amor, comunicamos que Hermeto Pascoal fez sua passagem para o plano espiritual, cercado pela família e por companheiros de música”, disse a família. “No exato momento da passagem, seu Grupo estava no palco, como ele gostaria: fazendo som e música. Como ele sempre nos ensinou, não deixemos a tristeza tomar conta: escutemos o vento, o canto dos pássaros, o copo d’água, a cachoeira, a música universal segue viva… Quem desejar homenageá-lo, deixe soar uma nota no instrumento, na voz, na chaleira e ofereça ao universo. É assim que ele gostaria. Gratidão por todo carinho ao longo do caminho.”

Segundo Margareth Menezes, Hermeto Pascoal é patrimônio da nossa cultura. Sua magia segue viva no povo brasileiro e em todos os artistas com quem ele criou. Que sorte tivemos!”, disse a ministra em post no X.

Um dos nomes mais inovadores e reverenciados da música brasileira, Hermeto foi compositor, arranjador, multi-instrumentista e improvisador. Ele transcendeu fronteiras estilísticas e culturais, criando uma obra que é ao mesmo tempo erudita e popular, experimental e profundamente enraizada nas tradições brasileiras.

Morre Hermeto Pascoal aos 89 anos no Rio — Foto: Reprodução redes sociais

Quem também prestou homenagem ao músico foi o humorista Whindersson Nunes. Em um comentário no Instagram, ele disse que Pascoal “permanece vivo em suas obras”.

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