HGG e Credeq firmam parceria para estágio em Psiquiatria

O Centro de Referência e Excelência em Dependência Química, em Aparecida de Goiânia (Credeq – Prof. Jamil Issy), e o Hospital Alberto Rassi (HGG/IDTECH) oficializam parceria que capacitará os alunos da Residência Médica em Psiquiatria do HGG em dependência química. A formação profissional, que terá duração de um ano, inicia-se este mês.

A assinatura do convênio aconteceu nesta quinta-feira (3), na sede do Credeq – Prof. Jamil Issy. Estiveram presentes no evento a superintendente da Escola Estadual de Saúde Pública Cândido Santiago, Irani Ribeiro de Moura, os dirigentes dos dois hospitais, os gestores das duas unidades de saúde, o Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano/IDTECH – HGG), a Associação Comunidade Luz da Vida (Credeq – Prof. Jamil Issy) e representantes de entidades ligadas tanto à saúde.

“Essa é uma ênfase necessária ao avanço de estudos sobre dependência química. Que é uma área do conhecimento recente no campo da psiquiatria. Ser uma referência no tratamento dos dependentes exige que o Credeq se torne um campo de pesquisas, passando a desempenhar papel importante como celeiro de formação profissional e produção científica. O Credeq efetua mais um importante passo no rumo da excelência no tratamento dos pacientes, além de poder, em pouco tempo, consolidar-se como referência nesse campo do saber médico”, enfatiza o secretário da Saúde, Leonardo Vilela.

O Credeq – Prof. Jamil Issy anunciou a estruturação do Núcleo de Pesquisas e Estudos. O setor, que será comandada pelo médico Nelson Remy Gillet, desenvolverá conhecimentos científicos na área da Saúde, com ênfase à dependência química. O gerente Médico da unidade de saúde, psiquiatra Airton Ferreira, também será o responsável por coordenar a Comissão de Residência Médica do Centro de Tratamento.

De acordo com o diretor técnico da unidade de saúde, psiquiatra Tiago Oliveira, a meta é firmar convênio com outras instituições que estejam interessadas em disponibilizar ao seu público qualificação com ênfase em dependência química. Tiago Oliveira adianta, ainda, que a instituição das linhas de pesquisa e formação do conceito Credeq validará por definitivo o esforço da administração goiana em transformar a dependência química em política pública.

Fonte: Goiás Agora

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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