HGG realiza Saúde na Praça especial de carnaval nesta terça-feira, 14

HGG realiza Saúde na Praça especial de carnaval nesta terça-feira, 14

Previna-se! Com saúde não se brinca, é o tema da próxima edição do projeto Saúde na Praça do Hospital Estadual Alberto Rassi – HGG, que acontece nesta terça-feira, 14 de fevereiro, na Praça Abrão Rassi, em frente ao HGG, das 7h às 12 horas. Ação especial de carnaval conta com a oferta de serviços gratuitos para toda a população, além de orientações educativas relacionadas à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e entrega de preservativos.

Quem participar das atividades do Saúde na Praça poderá esclarecer dúvidas com as equipes de enfermagem, nutrição, fonoaudiologia – que trará orientações sobre o esforço das cordas vocais durantes as festividades, fisioterapia, psicologia – com sugestões de autocuidado que podem ser tomadas durante a folia de carnaval, além das orientações médicas. Ainda durante o evento, quem visitar o stand também poderá realizar a aferição da pressão e glicemia.

Saúde na Praça
Saúde na Praça é um projeto do HGG realizado desde 2017, com ações organizadas pela equipe médica da unidade. O objetivo é promover ações de conscientização, prevenções de doenças e orientações para a melhora da qualidade de vida da população. Todos os serviços oferecidos pela “tenda da saúde” do HGG são gratuitos.

Serviço
Saúde na Praça – Previna-se! Com saúde não se brinca
Data: 14 de fevereiro
Horário: das 7h às 12h
Local: Praça Abrão Rassi, em frente ao HGG

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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