Hmap abre inscrições para processo seletivo

O Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia (Hmap) está com inscrições abertas para o processo seletivo para 72 vagas com salários entre R$ 1,1 mil e R$ 3,5 mil. As oportunidades são destinadas para atuação nas áreas da saúde, administrativas e departamento pessoal. Confira o edital.

As inscrições terão início nesta sexta-feira (23) e encerram às 10h do dia 2 de agosto de 2021. Para participar, o candidato pode se inscrever de forma gratuita pelo site do Hmap. Na página de inscrição, o interessado deverá selecionar a vaga para qual deseja se candidatar e informar dados pessoais, como CPF, RG e endereço.

De acordo com informações do G1, o edital solicita que o candidato deve, no momento da inscrição, pontuar quais são suas experiências profissionais e anexar um currículo atualizado em arquivo PDF contendo: data de entrada e saída em cargos ocupados, descrição das atividades realizadas, além de pontuar a carga horária dos cursos extracurriculares. Caso o interessado não preencha desta forma, poderá ser eliminado.

A seleção acontecerá em duas etapas. A primeira etapa consiste na análise curricular dos itens adicionados no momento da inscrição. Já a segunda é quando ocorrerá uma entrevista comportamental, técnica e psicológica. Os resultados serão divulgados pelo site da unidade hospitalar.

As oportunidades são para duas categorias. Três delas são para início imediato e o restante para cadastro reserva, contando com cerca de 5% das vagas destinadas para pessoas com deficiências.

Vagas Disponíveis

  • Analista de suprimentos – 5 vagas;
  • Analista de controle interno – 6 vagas;
  • Analista administrativo – 5 vagas;
  • Analista de departamento pessoal – 10 vagas;
  • Auxiliar de Farmácia – 30 vagas;
  • Enfermeiro auditor – 4 vagas;
  • Enfermeiro Same – 3 vagas;
  • Enfermeiro Nir – 6 vagas;
  • Enfermeiro Sciras – 3 vagas;

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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