Homem agride mulher em disputa por aparelho de academia

Homem agride mulher em disputa por aparelho de academia

Uma mulher de 26 anos gravou as agressões que sofreu dentro de uma unidade da rede de academias Bluefit, em Planaltina, no Distrito Federal. A confusão aconteceu na última terça-feira, 11, e testemunhas informaram que o homem teria agredido física e verbalmente a vítima devido a uma “disputa” por aparelho na academia.

Em depoimento à polícia, a mulher contou que tudo começou depois que ela retirou o celular do homem de uma máquina para utilizá-la. Segundo ela, o aparelho telefônico foi deixado no equipamento de ginástica para “guardar lugar”, mas o aluno não havia retornado. Por causa da demora, ela resolveu utilizá-lo e, quando o suposto agressor viu, começou a discutir.

O Jornal de Planaltina divulgou um vídeo, gravado pela vítima, que mostra o homem se aproximando da mulher na intenção de impedir que a filmagem fosse feita. As imagens também mostram um professor da academia tentando controlar a confusão.

No registro policial consta que o aluno gritava, chutava os pés da mulher e dava ordens para que ela saísse do equipamento. A vítima, entretanto, se recusou a sair da máquina e então o homem a ameaçou dizendo que “quebraria a cara dela”.

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) foi acionada, mas quando chegaram o homem já havia ido embora. A mulher registrou um boletim de ocorrência na 31º Delegacia de Polícia de Planaltina;

A academia publicou uma nota do perfil oficial do Instagram lamentando a situação. “A Bluefit Planaltina repudia toda e qualquer forma de agressão ou discriminação dentro e fora de suas dependências. Sendo assim, em relação aos fatos ocorridos, iremos analisar e tomar as medidas cabíveis, conforme regras de utilização”, escreveram.

Defesa

A defesa do homem negou as acusações de agressão e informou que as medidas judiciais já foram tomadas. “As filmagens das câmeras de segurança da academia comprovam que não houve agressão física, sendo que as agressões verbais foram iniciadas pela Aluna”, disse.

O advogado ainda afirmou que o vídeo apresentado não mostra agressões e sim, uma tentativa do homem de não ser filmado. “O vídeo apresentado pela aluna demonstra que o meu cliente tentou não ser filmado, não tendo a agredido. Cumpre esclarecer que o meu cliente vem sendo ameaçado por familiares da aluna e por pessoas que tiveram acesso ao vídeo editado em redes sociais. Todas as medidas judiciais já estão sendo tomadas”, finaliza.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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