Em Goiânia, um homem com um histórico criminoso extenso foi identificado por criar identidades falsas utilizando inteligência artificial (IA) para aplicar golpes. O indivíduo, que possui nove registros na polícia, tem quatro passagens por furto, estelionato, formação de quadrilha e receptação.

A polícia descobriu que ele usava a IA para gerar documentos e perfis falsos, facilitando a execução de seus crimes. Essa abordagem inovadora demonstra como a tecnologia pode ser mal utilizada para enganar vítimas inocentes.

As autoridades destacam a importância de vigilância diante desses novos métodos de fraude em um contexto onde a tecnologia avança rapidamente.

A captura do homem é um passo significativo na luta contra o crime cibernético e a fraude documental.