Homem de 53 anos morre atropelado na Rodovia Abrão Assed em Ribeirão Preto: caso é investigado

Homem de 53 anos morre após ser atropelado na Rodovia Abrão Assed, em Ribeirão Preto

Moto da vítima foi encontrada às margens da pista três quilômetros a frente do corpo. Caso é investigado pela polícia.

1 de 2 Homem morreu após ser atropelado por veículo na Rodovia Abrão Assed, em Ribeirão Preto, SP — Foto: Samuel Santos/CBN Ribeirão

Homem morreu após ser atropelado por veículo na Rodovia Abrão Assed, em Ribeirão Preto, SP — Foto: Samuel Santos/CBN Ribeirão

Um homem de 53 anos morreu após ser atropelado em um trecho da Rodovia Abrão Assed, em Ribeirão Preto (SP)

O acidente aconteceu por volta das 5h e a moto dele foi encontrada às margens da pista, no km 49, três quilômetros a frente de onde o corpo estava.

De acordo com a Polícia Militar Rodoviária, são investigadas duas hipóteses: a de que, primeiramente, a vítima, que não teve a identidade divulgada, foi atingida enquanto estava na moto.

A segunda é de que, ao descer da moto, a vítima foi atingida mais uma vez enquanto estava a pé e acabou morrendo no local.

À polícia, o motorista responsável pelo atropelamento disse que achou que tinha batido em um animal na pista. Ele ficou em estado de choque.

2 de 2 Moto da vítima foi encontrada a três quilômetros do local do acidente, em Ribeirão Preto, SP — Foto: Samuel Santos/CBN Ribeirão

Moto da vítima foi encontrada a três quilômetros do local do acidente, em Ribeirão Preto, SP — Foto: Samuel Santos/CBN Ribeirão

Chovia no momento do acidente, mas as causas ainda serão investigadas pela polícia. O trecho não precisou ser interditado.

Veja mais notícias da região no de Ribeirão Preto e Franca

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Corretor de imóveis condenado por morte em passeio de lancha é preso em SP

Justiça manda prender corretor de imóveis condenado por matar jovem durante
passeio de lancha em SP

Decisão tem base em tese do STF, de que condenados em tribunais do júri devem
cumprir pena imediatamente. Ivan Augusto Vall Ribeiro foi condenado a 32 anos de
prisão em 2021, mas meses depois obteve habeas corpus no STJ.

A Justiça de Sertãozinho (SP) expediu
na quarta-feira (4) um mandado de prisão contra o corretor de imóveis Ivan
Augusto Vall Ribeiro, condenado à prisão pela morte do estudante Marcelo
Toniello, atingido por um tiro enquanto passeava de lancha em represa do
município em 1999.

Vall Ribeiro foi condenado a 32 anos de prisão em um Tribunal do Júri realizado
em outubro de 2021, ficou preso por seis meses, mas obteve no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em
março de 2022, o direito a recorrer da condenação em liberdade.

O crime foi cometido em setembro de 1999. Marcel Toniello, com 20 anos, passeava
de lancha com quatro amigos por uma represa em Sertãozinho, quando foi atingido
com um tiro na barriga. Ele chegou a ser socorrido e levado para um hospital,
mas não resistiu.

Durante as investigações, foi descoberto que o disparo saiu de um pesqueiro em
outro ponto da represa. Após o ocorrido, o corretor de imóveis Ivan Augusto Vall
Ribeiro fugiu do local.

Ele se apresentou à delegacia oito dias depois e confessou ter atirado, mas
alegou que o disparo foi acidental.

No entanto, o Ministério Público reverteu a condição do réu e obteve a ordem de
prisão na 1ª Vara Criminal de Sertãozinho com base em uma recente tese do
Supremo Tribunal Federal (STF), de que os veredictos de tribunais do júri são soberanos e que condenados nessa
modalidade devem cumprir a pena imediatamente.

Até a publicação desta notícia, o cumprimento da prisão ainda esteve pendente,
segundo o Ministério Público e o Banco Nacional de Medidas Penais e Prisões
(BNMP).

A produção da EPTV, afiliada da TV Globo, entrou em contato com o advogado de
defesa do réu, mas não obteve um posicionamento até o início da tarde desta
quinta-feira (5).

Ele cumpriu seis meses de pena entre o final de 2021 e o começo de 2022, quando
conseguiu, em março, um habeas corpus no STJ para recorrer em liberdade,
enquanto não se esgotassem todos os recursos.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp