Um homem compartilhou com a conselheira de relacionamentos Deidre Sanders, do portal britânico The Sun, como sua vida foi virada de cabeça para baixo após descobrir que sua esposa teve um caso com o atual namorado de sua mãe. O homem, de 35 anos, revelou que a descoberta mexeu profundamente com seus sentimentos e sua confiança na esposa.

“Eu e minha esposa, de 34 anos, estamos casados há sete anos e temos um filho de 3 anos. Não costumamos ver muito a mãe dela, que tem 60 anos, por causa da distância e de um relacionamento difícil entre elas. Mas, em setembro, durante um casamento, ela apareceu acompanhada de um homem, que ela apresentou como seu novo namorado”, contou o marido.

Ao conversar com o novo namorado da sogra, o homem foi surpreendido com a revelação de que ele teve um caso com sua esposa 15 anos antes, quando ela tinha 20 anos e ele, 35. O rapaz se divertiu ao dizer que agora preferia mulheres mais velhas, o que não foi nada engraçado para o marido.

“Fiquei furioso, porque minha esposa nunca mencionou isso”, relatou ele, acrescentando que a descoberta afetou sua intimidade com a esposa. “Agora, quando tento ser íntimo dela, só consigo pensar no namorado da minha sogra com ela. Me sinto traído e não confio no que ela diz.”

Ele contou que, na noite seguinte à descoberta, quando tentou ter relações sexuais com a esposa, insistiu no uso de preservativo, sentindo que ela estava “manchada” pela lembrança do caso passado. Isso causou um distanciamento entre eles, já que ela não entende o impacto que o fato teve no marido, que ainda não consegue superar o ocorrido.

Deidre Sanders sugeriu que a esposa talvez tenha se omitido sobre o passado por achar que isso o incomodaria ou por vergonha do relacionamento. Ela orientou o homem a refletir sobre o motivo de estar tão afetado e a conversar abertamente com a esposa para tentar compreender os sentimentos dela e trabalhar juntos na superação da situação. “Ela não te traiu e não pode mudar o que aconteceu. A responsabilidade é sua de trabalhar com ela para superar isso”, concluiu a conselheira.