Um homem foi encontrado morto às margens da BR-101, na altura de São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro, na manhã desta quarta-feira (9). A família de Lucas Celestino de Oliveira relatou que ele saiu para correr e não retornou na terça-feira (8). Diariamente, ele costumava sair de casa às 5h e retornar até 6h30, para então se preparar e ir trabalhar. Lucas exercia a função de operador de estacionamento.
A Polícia Civil informou que a Delegacia de Homicídios da região está encarregada das investigações do caso. A principal suspeita, até o momento, é de atropelamento, com o agravante de o motorista responsável não ter prestado socorro. A perícia foi acionada e os agentes estão realizando diligências para esclarecer os fatos e identificar o responsável pela morte de Lucas.
O caso gerou grande comoção na região de São Gonçalo, com familiares, amigos e a comunidade local lamentando a perda de Lucas. Nas redes sociais, diversas mensagens de solidariedade e indignação com a falta de responsabilidade do condutor que não prestou socorro foram compartilhadas. A população aguarda por justiça e cumprimento das leis para que casos como esse não fiquem impunes.
A morte trágica de Lucas Celestino de Oliveira levanta questionamentos sobre a segurança nas estradas e a conscientização dos motoristas. Atitudes irresponsáveis como a fuga após um acidente causam não apenas a perda de uma vida, mas também desdobramentos emocionais e legais para as famílias das vítimas. É fundamental que situações como essa sirvam de alerta para a importância do respeito às leis de trânsito e à vida humana.
A equipe médica responsável pela autópsia de Lucas está trabalhando para esclarecer as circunstâncias da morte e fornecer respostas à família enlutada. A comoção causada por esse triste episódio ressalta a necessidade de conscientização e respeito mútuo entre todos os usuários das vias públicas. Que a memória de Lucas seja lembrada como um alerta para a valorização da vida e a responsabilidade no trânsito. A sociedade precisa unir esforços para evitar que tragédias como essa se repitam e que a justiça seja feita em memória da vítima.