Última atualização 15/03/2023 | 15:44
Um vídeo de um homem se masturbando e ejaculando em uma mulher viralizou nas redes sociais nas últimas semanas. A imagem foi gravada por um circuito de vigilância e mostra o exato momento em que tudo ocorreu.
Nas imagens mostra a mulher distraída sendo atendida em uma loja. O homem chega ao local e fica atrás dela fingindo estar na fila para também ser atendido. Mas, rapidamente abre o zíper da calça e começa a tocar nas partes íntimas até ejacular nela. Após o ato ele fugiu do local.
De acordo com o Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 do Código Penal que trata da importunação seexual, tal ato é considerado libidinosos, práticas e comportamento que tenham finalidade de satisfazer desejo sexual, tais como: apalpar, lamber, tocar, desnudar, masturba-se ou ejacular em público, dentro outros. A pena prevista é de 1 a 5 anos de reclusão, isso se o ato não constituir crime mais grave.
O vídeo do ocorrido foi em Manaus, em junho de 2022, porém só viralizou nas redes sociais nesta últimas semanas por ser uma situação absurda.
Quase metade das brasileiras sofreram algum tipo de assédio sexual em 2022
Mais de 46% de brasileiras sofreram algum tipo de assédio sexual em 2022, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Datafolha. O levantamento foi encomendado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e divulgado no início deste mês. Este índice é o maior da série histórica do levantamento, que teve início em 2017. Comparando com dados do ano anterior, houve um aumento de nove pontos percentuais nos casos de assédio.
Segundo o instituto, quatro em cada 10 mulheres ressaltam ter recebido cantadas ou comentários desrespeitosos enquanto andavam em alguma via. 18,6% delas afirmam ter ouvido cantadas ou comentários impertinentes no ambiente de trabalho, enquanto 12,8% sofreram assédio no transporte público e 11,2% foram abordadas de maneira agressiva durante festa ou eventos.
Ainda de acordo com pesquisa é apontado que o assédio tem sido comum entre mulheres jovens. Na faixa etária de 16 a 24 anos, 76,1% foram vítimas desta situação no ano passado.
Assista o vídeo:
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