Homem é indiciado por suposto plano de atacar Bolsonaro

Nesta quarta-feira, 11, a Polícia Federal (PF) concluiu a investigação sobre um suposto ataque contra o presidente Jair Bolsonaro. Um homem foi indiciado pelo crime de atentado contra a liberdade pessoal do presidente, já que teria planejado um suposto ataque para ser executado no dia 29 de novembro de 2019, na cidade de Três Corações, em Minas Gerais. Bolsonaro foi até a cidade para participar de uma formatura em uma Unidade Militar.

A investigação começou por causa de mensagens e vídeos feitos por esse homem. O conteúdo, divulgado em uma rede social, possuía inúmeras menções de atacar Bolsonaro, segundo a PF. Um dos vídeos chamou a atenção dos policiais, pois nele o investigado afiava o cabo de uma escova de dente para transformá-la em um instrumento de perfuração não identificável por detectores de metal.

O homem tinha 25 anos e trabalhava como terceirizado no local visitado por Bolsonaro. Ele foi detido e conduzido à Delegacia de Polícia Federal em Varginha. Na investigação, a PF realizou mandados de busca, além de proceder com oitivas, diligências de campo e cruzamento de informações do material apreendido.

O inquérito policial concluiu que o investigado manifestou e tinha a intenção de atentar contra a vida de Bolsonaro, sendo indiciado pelo crime de atentado contra a liberdade pessoal do Presidente da República (artigo 28, da Lei de Segurança Nacional). Se condenado, ele pode cumprir até 12 anos de reclusão.

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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