Homem é morto a tiros em almoço com namorada em restaurante de Catalão

morte em restaurante de Catalão

Homem é morto a tiros em almoço com namorada em restaurante de Catalão

Um casal de namorados foi surpreendido por dois homens armados enquanto almoçavam em um restaurante de Catalão, na região sudeste de Goiás. O alvo dos criminosos era Victor Ryan Gomes, de 21 anos, que acabou sendo baleado e morto no local. O crime aconteceu por volta das 13h do último sábado, 6, no Loteamento Vila Chaud.

Depois de efetuarem os disparos, os autores do crime fugiram em uma motocicleta vermelha. O Corpo de Bombeiros foi acionado para prestar socorro à vítima, que não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no restaurante.

Segundo a Polícia Civil (PC), os homens dispararam ao menos duas vezes contra Victor. Agora a corporação aguarda o laudo da perícia para registrar mais informações. Os suspeitos que ainda não foram identificados. A PC acredita que o homicídio tenha sido provocado por um possível acerto de contas. 

Jovem é morta durante tentativa de assalto

Na madrugada da última sexta-feira, 5, uma jovem também foi morta a tiros durante uma tentativa de assalto nas proximidades do Catalão Shopping. Marcelo da Silva Martins, 31 anos, e Tiago Rosario Marques foram presos em flagrante pela PC horas depois de cometerem o crime.

Marcelo foi preso ainda em Catalão e durante o interrogatório confessou ter atirado contra a cabeça de Daniele Salvador. Já Tiago, por outro lado, foi preso em Caldas Novas, para onde fugiu depois de cometer o crime. Os dois confessaram que tinham o objetivo de roubar o carro da mulher, mas acabaram efetuando o disparo contra a vítima, que morreu na hora.

Homens confessaram latrocínio depois de serem presos. (Foto: Divulgação/PC)

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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