Homem é morto a tiros em hospital de MG: suspeito apreendido e motivo revelado

Homem é morto a tiros em recepção de hospital em MG

O Diário do Estado registrou um crime chocante que ocorreu no Hospital Municipal de Paracatu, localizado no Noroeste de Minas Gerais, na segunda-feira (30). De acordo com informações da Polícia Militar (PM), um homem de 19 anos foi vítima de tiros na recepção do hospital. O suspeito, um menor de 18 anos, foi apreendido e o crime teria sido motivado por vingança em razão do assassinato de um amigo.

Após o crime, a PM de Paracatu conseguiu apreender o suspeito, de 17 anos, que fugiu do local do homicídio em uma motocicleta. Durante a perseguição, os militares encontraram o adolescente com manchas de sangue na roupa e em posse de uma arma. Ele foi detido e encaminhado para a Polícia Civil, que abriu um inquérito para investigar o caso.

O Diário do Estado buscou contato com a Prefeitura de Paracatu para obter mais informações sobre o ocorrido e aguarda retorno para atualizar o desfecho dessa trágica história. Enquanto isso, casos como o do caseiro que morreu após uma árvore de grande porte cair sobre o imóvel em Araxá e a morte de Dioclécio Campos Júnior, aos 81 anos, pediatra que contribuiu para ampliação da licença-maternidade no Brasil também foram noticiados.

Além disso, a violência também marcou outro episódio, onde um adolescente baleado durante uma confraternização em MG deixou familiares em estado de choque, com o tio alertando sobre o risco de tetraplegia. São notícias como essas que reforçam a importância de combater a violência e buscar soluções para garantir a segurança da população.

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Suspeito de assaltar bar em BH é morto por policiais durante confraternização

Suspeito de assaltar bar durante confraternização de policiais à paisana é morto em BH

A ocorrência foi registrada no bairro Dom Cabral, na Região Noroeste da cidade, nesta quarta-feira (8). O homem suspeito de assaltar o cliente de um bar foi morto a tiros por policiais à paisana que estavam no local. No momento do roubo, ocorria uma confraternização de militares do 34º Batalhão no estabelecimento.

Conforme informações da Polícia Militar (PM), o suspeito desceu de uma Fiorino, entrou no bar e se dirigiu a uma mesa com arma em mãos, levando uma correntinha de ouro e o celular da vítima. Ao tentar fugir com os itens roubados, os militares presentes no local tentaram abordá-lo e, ao perceberem a arma em punho do suspeito, efetuaram dois disparos, resultando na queda e morte do indivíduo, que não foi identificado.

Após o incidente, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e confirmou o óbito do homem. Seu comparsa, que estava na Fiorino, conseguiu fugir e está sendo procurado pelas autoridades. Segundo a PM, a arma que o suspeito portava era na verdade uma réplica, fato constatado após os disparos.

A réplica da arma usada no assalto ao bar no bairro Dom Cabral, em BH, foi exibida pela PMMG. O caso chamou atenção devido à violência do episódio e à ação rápida dos policiais à paisana que intervieram no momento do roubo. A identidade do homem abatido ainda é desconhecida, e as investigações sobre o ocorrido seguem em andamento para esclarecer todos os detalhes dessa ocorrência.

Diante dos fatos, a morte do suspeito gerou repercussão na região de Belo Horizonte, despertando debates sobre a atuação policial em situações de flagrante delito. O momento da abordagem e os disparos efetuados pelos militares reacenderam o debate sobre a segurança pública e o uso da força em situações de risco tanto para os policiais quanto para os cidadãos envolvidos.

A comunidade local expressou diferentes opiniões sobre o ocorrido, com algumas pessoas apoiando a ação dos policiais diante do roubo em andamento, enquanto outras questionaram a letalidade do desfecho da situação. A PM reforçou a importância da investigação para esclarecer todos os pontos do incidente e garantir a transparência nas ações realizadas durante a ocorrência no bairro Dom Cabral.

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